Caminho pela noite ao brilho da lua.
Ataco quando preciso.
Caço quando tenho fome.
Protejo aquelas que me pertencem.
Amo quando tenho vontade.
Caço quando tenho fome.
Protejo aquelas que me pertencem.
Amo quando tenho vontade.
O QUE É DOMINAÇÃO PSICOLÓGICA
Dominação e Submissão, dentro de um relacionamento BDSM são comportamentos psicossexuais. A profundidade de níveis psicológicos que atinge e os picos de prazer sexual que proporcionam são assuntos que merecem maiores estudos. Então, antes de falar de dominação psicológica propriamente dita, é importante falar sobre o aspecto psicológico das relações dominação/submissão.
Por exemplo, a submissão masoquista pode ser um mecanismo para driblar ou conseguir algum alívio de uma vida cheia de decisões e comportamentos de liderança. A busca de um submisso por uma relação em que é dominado pode ser uma renúncia ao controle que forçosamente (ou não) exerce em outros aspectos de sua vida.
Já para o dominador, o prazer tem um aspecto muito mais mental do que físico. Os estímulos visuais, sensoriais e da percepção da combinação dor/prazer sentida pelo dominado geram prazer inigualável. O controle exercido, tipicamente uma relação de poder, também é um aspecto psicológico da atuação do dominador e que causa muito prazer.
Percebe-se que nas relações BDSM, diferentemente do baunilha, o prazer advém não só da interação sexual, mas de aspectos muito mais profundos e instigadores. A dominação psicológica é um deles. Há diversas denominações para o que seria esse domínio psicológico que um dominador exerceria em seu submisso. Há também quem acredite que não existe a dominação psicológica, sendo essa prática apenas um conjunto de jogos de humilhação, subjugo verbal e psicológico, com forte impacto emocional.
Uma definição apropriada seria que dominação psicológica se caracterizaria pela condução dos sentimentos e pensamentos de uma pessoa. Essa dominação pode ter origem em um disciplinamento rígido, por exemplo.
Num aspecto mais amplo, a dominação psicológica não seria considerada apenas a consensual. Seria todo tipo de dominação, também ocorrida por meio de disciplinamento, humilhação, e até mesmo, ameaças.
Por exemplo, a submissão masoquista pode ser um mecanismo para driblar ou conseguir algum alívio de uma vida cheia de decisões e comportamentos de liderança. A busca de um submisso por uma relação em que é dominado pode ser uma renúncia ao controle que forçosamente (ou não) exerce em outros aspectos de sua vida.
Já para o dominador, o prazer tem um aspecto muito mais mental do que físico. Os estímulos visuais, sensoriais e da percepção da combinação dor/prazer sentida pelo dominado geram prazer inigualável. O controle exercido, tipicamente uma relação de poder, também é um aspecto psicológico da atuação do dominador e que causa muito prazer.
Percebe-se que nas relações BDSM, diferentemente do baunilha, o prazer advém não só da interação sexual, mas de aspectos muito mais profundos e instigadores. A dominação psicológica é um deles. Há diversas denominações para o que seria esse domínio psicológico que um dominador exerceria em seu submisso. Há também quem acredite que não existe a dominação psicológica, sendo essa prática apenas um conjunto de jogos de humilhação, subjugo verbal e psicológico, com forte impacto emocional.
Uma definição apropriada seria que dominação psicológica se caracterizaria pela condução dos sentimentos e pensamentos de uma pessoa. Essa dominação pode ter origem em um disciplinamento rígido, por exemplo.
Num aspecto mais amplo, a dominação psicológica não seria considerada apenas a consensual. Seria todo tipo de dominação, também ocorrida por meio de disciplinamento, humilhação, e até mesmo, ameaças.
Já a dominação psicológica que ocorre nas interações BDSM, tem como pré-requisito a consensualidade. O submisso se entrega, por vontade própria, ao domínio de outrem.
Daí as teorias em que não há dominação psicológica total, uma vez que consentido o domínio, a escolha principal foi do submetido. O dominador apenas reconhece a escolha do dominado, partindo daí para a tortura psicológica, num jogo onde se explora as inseguranças da outra pessoa, seja com palavras, gestos ou atitudes. A vontade do submetido não é anulada e sim, por escolha, sublimada enquanto durar a cena ou o relacionamento. Ainda assim, a vontade do submisso se mantém existente, sendo que se for o caso de desistir do relacionamento, este deve apenas justificar sua escolha e sair livremente. No caso específico do dominador, o fim do relacionamento pode ocorrer a qualquer momento também, mas sem a necessidade de justificativas.
Por outro lado, há indícios nos registros de práticas BDSM de dominação psicológica que vão além da simples vontade do dominado, como o “Cumming in Command” que são orgasmos induzidos apenas por estímulo mental. Esta é uma das práticas dos conhecidos “Gatilhos Emocionais” – associações de palavras, gestos, ações, comportamentos ou situações que provocam e desencadeiam reações físicas ou emocionais. Ressalta-se que um bom dominador deve possuir tato para perceber quais gatilhos desencadeiam reações positivas e negativas em seus submissos e ter responsabilidade para usá-los ou evitá-los. Mas a existência desses gatilhos, que também se apresentam fora das relações BDSM, inclusive em psicanálise, podem
demonstrar que nem sempre o dominado atua por suas escolhas e vontades próprias, mesmo que sua vontade seja seguir as vontades de um dominador.
É importantíssimo destacar que além da consensualidade, as relações BDSM também prezam pela sanidade e segurança de todos os envolvidos. Por ser uma relação de caráter profundamente psicológico, é importante avaliar e proteger a saúde mental dos participantes de cenas ou relacionamentos. Alguns exemplos são:
- Tops Disease (ou “Doença do Top” em tradução livre) – que é a tendência de alguns dominadores em desenvolver um senso de infalibilidade, onisciência e onipotência.
- Dominadores física ou mentalmente abusivos – que extrapolam ou desconsideram os limites de seus dominados.
- Submissos com baixa auto-estima ou ódio próprio – que levam as situações ocorridas nas cenas para todos os aspectos de sua vida.
- Dominadores que violam a confiança do relacionamento tentando isolar o submisso da sociedade ou por meio da exploração financeira.
- Submissos ou dominadores emocionalmente instáveis ou manipuladores que buscam mais da relação do que um humano poderia prover. Isso inclui jogos mentais ou vampirismo emocional e qualquer outra forma de manipulação emocional que cause abuso ou prejuízo para o bem estar dos envolvidos.
As relações BDSM são muito mais fundamentadas em aspectos psicológicos e por isso, mais do que no baunilha, há uma grande dependência da saúde mental de todos os envolvidos. Mais do que em qualquer outra relação, equilíbrio emocional é crucial no BDSM.
Em outros países há associações e grupos BDSM que oferecem apoio psicológico e um grande número de informações de qualidade, muitas vezes com embasamento científico, sobre os vários aspectos das relações de dominação/submissão. No entanto, no Brasil não há registros de grupos de apoio.
Este texto foi pesquisado e escrito por {vivi}.
Buscando no Google, Dominação psicológica, nada de real se encontra, digo, as duas palavras juntas, não tem e não vi nenhum estudo científico, mas também não digo que não exista, agora Tortura psicológica já se tem algo de concreto, inclusive na Wikipédia.
MESTRE LOBO
Daí as teorias em que não há dominação psicológica total, uma vez que consentido o domínio, a escolha principal foi do submetido. O dominador apenas reconhece a escolha do dominado, partindo daí para a tortura psicológica, num jogo onde se explora as inseguranças da outra pessoa, seja com palavras, gestos ou atitudes. A vontade do submetido não é anulada e sim, por escolha, sublimada enquanto durar a cena ou o relacionamento. Ainda assim, a vontade do submisso se mantém existente, sendo que se for o caso de desistir do relacionamento, este deve apenas justificar sua escolha e sair livremente. No caso específico do dominador, o fim do relacionamento pode ocorrer a qualquer momento também, mas sem a necessidade de justificativas.
Por outro lado, há indícios nos registros de práticas BDSM de dominação psicológica que vão além da simples vontade do dominado, como o “Cumming in Command” que são orgasmos induzidos apenas por estímulo mental. Esta é uma das práticas dos conhecidos “Gatilhos Emocionais” – associações de palavras, gestos, ações, comportamentos ou situações que provocam e desencadeiam reações físicas ou emocionais. Ressalta-se que um bom dominador deve possuir tato para perceber quais gatilhos desencadeiam reações positivas e negativas em seus submissos e ter responsabilidade para usá-los ou evitá-los. Mas a existência desses gatilhos, que também se apresentam fora das relações BDSM, inclusive em psicanálise, podem
demonstrar que nem sempre o dominado atua por suas escolhas e vontades próprias, mesmo que sua vontade seja seguir as vontades de um dominador.
É importantíssimo destacar que além da consensualidade, as relações BDSM também prezam pela sanidade e segurança de todos os envolvidos. Por ser uma relação de caráter profundamente psicológico, é importante avaliar e proteger a saúde mental dos participantes de cenas ou relacionamentos. Alguns exemplos são:
- Tops Disease (ou “Doença do Top” em tradução livre) – que é a tendência de alguns dominadores em desenvolver um senso de infalibilidade, onisciência e onipotência.
- Dominadores física ou mentalmente abusivos – que extrapolam ou desconsideram os limites de seus dominados.
- Submissos com baixa auto-estima ou ódio próprio – que levam as situações ocorridas nas cenas para todos os aspectos de sua vida.
- Dominadores que violam a confiança do relacionamento tentando isolar o submisso da sociedade ou por meio da exploração financeira.
- Submissos ou dominadores emocionalmente instáveis ou manipuladores que buscam mais da relação do que um humano poderia prover. Isso inclui jogos mentais ou vampirismo emocional e qualquer outra forma de manipulação emocional que cause abuso ou prejuízo para o bem estar dos envolvidos.
As relações BDSM são muito mais fundamentadas em aspectos psicológicos e por isso, mais do que no baunilha, há uma grande dependência da saúde mental de todos os envolvidos. Mais do que em qualquer outra relação, equilíbrio emocional é crucial no BDSM.
Em outros países há associações e grupos BDSM que oferecem apoio psicológico e um grande número de informações de qualidade, muitas vezes com embasamento científico, sobre os vários aspectos das relações de dominação/submissão. No entanto, no Brasil não há registros de grupos de apoio.
Este texto foi pesquisado e escrito por {vivi}.
Buscando no Google, Dominação psicológica, nada de real se encontra, digo, as duas palavras juntas, não tem e não vi nenhum estudo científico, mas também não digo que não exista, agora Tortura psicológica já se tem algo de concreto, inclusive na Wikipédia.
MESTRE LOBO
RIO, 06 de Agosto de 2010.
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SHIBARI E SUAS DIFERENÇAS
(Do Japonês: "Shibari" - amarrar)
Termo genérico utilizado atualmente para designar o bondage japonês.
Técnica de bondage extremamente estética, derivada do "Hojojutsu" e originária no Japão feudal, com profundas raízes na cultura Japonesa. Cada clã medieval japonês possuía sua própria técnica que era zelosamente guardada. Inicialmente era utilizada como forma de imobilização, castigo e punição aos prisioneiros.
O Shibari ou hojojutsu era aplicado pela polícia local e pelos samurais com dois objetivos principais: imobilizar a vítima e coloca-la em uma postura de submissão e humilhação.
O Shibari teve uma revalorização erótica á partir de 1960. No japão é formalmente conhecida como "Kinbaku-bi" e existem teatros especializados onde se pode, mediante pagamento de ingresso, assistir a um espetáculo de shibari. Os mestres de Shibari japonês são muito respeitados.
A mulher japonesa que é submetida ao shibari recebe o nome de "Dorei" -
Bondage -
O "B" do BDSM. Bondage na verdade conforma as práticas de escravização. Popularmente usado para referir-se a atividades de imobilização com cordas, lenços, algemas de couro ou metal, tornozeleiras, "spread bars" (barras de alargamento que servem para manter pernas e braços abertos visando à imobilização do(a) parceiro(a). Todas as "cenas" de Bondage remetem ao tema básico: o cativeiro. Dentro dos grupos e comunidades de BDSM existe uma regra básica de segurança, definindo que imobilizações ou "amarrações" só são feitas do tórax para baixo. Cabeça e pescoço são áreas proibidas devido à possibilidade de asfixia. Dentro do S.S.C. há um limite de tempo para se deixar alguém imobilizado, em decorrência da possibilidade de isquemia tecidual, ou seja, da falta de irrigação sangüínea em uma área. Algumas pessoas acham extremamente sensual a situação de estarem imobilizadas, à mercê de outrem. Estar fisicamente imobilizado dentro de um contexto de consensualidade dá a possibilidade para os aficcionados de experienciar sua sexualidade livremente, o que, talvez, de outro modo, estas pessoas poderiam não ser capazes de se permitir em virtude de questões morais ou de educação. Bondage pode ser também visto como a transferência da responsabilidade para quem coordena a ação.
Diferenças
O bondage e o shibari, à primeira vista, têm a função de imobilizar, mas quando são observados com mais atenção, são encontradas algumas diferenças. O Bondage Americano é uma técnica de amarração com o propósito de imobilizar rápido, não havendo preocupação com a parte estética e evitando marcar a pele da pessoa com as cordas.
O shibari exige muita destreza com as cordas, e muita paciência também, o que resulta num processo mais lento porque a estética é altamente valorizada.
Termo genérico utilizado atualmente para designar o bondage japonês.
Técnica de bondage extremamente estética, derivada do "Hojojutsu" e originária no Japão feudal, com profundas raízes na cultura Japonesa. Cada clã medieval japonês possuía sua própria técnica que era zelosamente guardada. Inicialmente era utilizada como forma de imobilização, castigo e punição aos prisioneiros.
O Shibari ou hojojutsu era aplicado pela polícia local e pelos samurais com dois objetivos principais: imobilizar a vítima e coloca-la em uma postura de submissão e humilhação.
O Shibari teve uma revalorização erótica á partir de 1960. No japão é formalmente conhecida como "Kinbaku-bi" e existem teatros especializados onde se pode, mediante pagamento de ingresso, assistir a um espetáculo de shibari. Os mestres de Shibari japonês são muito respeitados.
A mulher japonesa que é submetida ao shibari recebe o nome de "Dorei" -
Bondage -
O "B" do BDSM. Bondage na verdade conforma as práticas de escravização. Popularmente usado para referir-se a atividades de imobilização com cordas, lenços, algemas de couro ou metal, tornozeleiras, "spread bars" (barras de alargamento que servem para manter pernas e braços abertos visando à imobilização do(a) parceiro(a). Todas as "cenas" de Bondage remetem ao tema básico: o cativeiro. Dentro dos grupos e comunidades de BDSM existe uma regra básica de segurança, definindo que imobilizações ou "amarrações" só são feitas do tórax para baixo. Cabeça e pescoço são áreas proibidas devido à possibilidade de asfixia. Dentro do S.S.C. há um limite de tempo para se deixar alguém imobilizado, em decorrência da possibilidade de isquemia tecidual, ou seja, da falta de irrigação sangüínea em uma área. Algumas pessoas acham extremamente sensual a situação de estarem imobilizadas, à mercê de outrem. Estar fisicamente imobilizado dentro de um contexto de consensualidade dá a possibilidade para os aficcionados de experienciar sua sexualidade livremente, o que, talvez, de outro modo, estas pessoas poderiam não ser capazes de se permitir em virtude de questões morais ou de educação. Bondage pode ser também visto como a transferência da responsabilidade para quem coordena a ação.
Diferenças
O bondage e o shibari, à primeira vista, têm a função de imobilizar, mas quando são observados com mais atenção, são encontradas algumas diferenças. O Bondage Americano é uma técnica de amarração com o propósito de imobilizar rápido, não havendo preocupação com a parte estética e evitando marcar a pele da pessoa com as cordas.
O shibari exige muita destreza com as cordas, e muita paciência também, o que resulta num processo mais lento porque a estética é altamente valorizada.
(texto tirado da internet)
MESTRE LOBO
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EXCLUSIVIDADE NO BDSM
Porque a maioria das submissas não aceitam irmãs e exigem excluvidade, porque desejam fidelidade num mundo onde as coisas são mais abertas, as relações mais sensuais, mais prazerosas.
Bom vou dar minha opinião em relação ao que vejo ao que já vi, li e ouvi.
Quando conhecemos o BDSM, passamos a conhecer, a estudar, a se aprimorar em suas liturgias e essências, devido a grande variedade de escolha, porque podemos ter duas ou mais vamos ficar com apenas uma e porque isso é tão criticado pelas mulheres que se dizem subs.
Eu creio que a maioria quer exclusividade, porque não aceita o fato de dividir, estão ali não para ser subs e sim para arrumarem um marido, um namorado, um amante, me perdoem mas essa é a realidade, pois uma sub delega poder ao dominante e cabe a parte submissa obedecer por livre e espontânea vontade, realizando tarefas e obedecendo ordens que podem ou não ter conotação sexual.
Sendo assim, ser submissa é se entregar de corpo, alma e mente a alguem, e nesse caso, fazer das vontades Dele as suas, se o Dom então deseja ter uma irmã para ela, nada mais justo que ela aceite, pois se é sub, deve obedecer...
Mas ai vem a questão, bdsm não é consensual, sim é, então cabe ao Dominador deixar isso bem claro na hora da negociação, mas que para se denominar submissa tem que aceitar os desejos e caprichos de seu Dono isso tem, ou então se denomine outra coisa, nao submissa.
Bom seria isso, sei que isso irá gerar polêmica, críticas, mas seja como for, levo BDSM a sério e se querem fidelidade, procurem no baunilha, talvez encontrem.
Uma sub me disse uma vez....
Irmã é para somar e nao dividir e o que importa é o prazer do DONO.
Bom vou dar minha opinião em relação ao que vejo ao que já vi, li e ouvi.
Quando conhecemos o BDSM, passamos a conhecer, a estudar, a se aprimorar em suas liturgias e essências, devido a grande variedade de escolha, porque podemos ter duas ou mais vamos ficar com apenas uma e porque isso é tão criticado pelas mulheres que se dizem subs.
Eu creio que a maioria quer exclusividade, porque não aceita o fato de dividir, estão ali não para ser subs e sim para arrumarem um marido, um namorado, um amante, me perdoem mas essa é a realidade, pois uma sub delega poder ao dominante e cabe a parte submissa obedecer por livre e espontânea vontade, realizando tarefas e obedecendo ordens que podem ou não ter conotação sexual.
Sendo assim, ser submissa é se entregar de corpo, alma e mente a alguem, e nesse caso, fazer das vontades Dele as suas, se o Dom então deseja ter uma irmã para ela, nada mais justo que ela aceite, pois se é sub, deve obedecer...
Mas ai vem a questão, bdsm não é consensual, sim é, então cabe ao Dominador deixar isso bem claro na hora da negociação, mas que para se denominar submissa tem que aceitar os desejos e caprichos de seu Dono isso tem, ou então se denomine outra coisa, nao submissa.
Bom seria isso, sei que isso irá gerar polêmica, críticas, mas seja como for, levo BDSM a sério e se querem fidelidade, procurem no baunilha, talvez encontrem.
Uma sub me disse uma vez....
Irmã é para somar e nao dividir e o que importa é o prazer do DONO.
MESTRE LOBO.
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Contos do Lobo
Tua pele branca diante de mim, ali parada pronta para servir aos meus caprichos e desejos, te olho como se não gostasse do que estava vendo, fazendo você se sentir humilhada, suja, querendo se esconder sem poder, se enfiar no buraco mais fundo e jamais sair dali, mas não pode fazer nada, além de ficar ali, sofrendo calada.
Te seguro pelos cabelos, minha mão toca seu rosto, fazendo um carinho e num piscar de olhos um som estalido se ouve, um tapa em tua face a faz corar, já não se sente mais um lixo e teu corpo começa a se arrepiar, por entre tuas pernas o fogo começa a tomar conta, umedecendo tua gruta, te coloco de pé, cabeça baixa, uma venda pousa em teu rosto lhe deixando no escuro, a mercê de minhas vontades.
Amarro tuas mãos, lanço a corda ao gancho que se fixa no teto, a estico deixando você ereta, mas sem suspendê-la, agora teu corpo nu, esta diante de mim, pronto para as delicias que estão por vir, mas no momento a deixo quieta, por alguns minutos para que o sangue desça e tuas mãos comecem a formigar.
Minha mão volta a passear por teu corpo, deslizando, admirando, sentindo tua pele, começo a brincar alisando tuas costas, vou descendo lentamente, acariciando, passando o dedo por tua coluna descendo até suas nádegas, ali... minha outra mão se encontra, sinto tua carne, ouço tua respiração ofegar, aperto delicadamente mas fazendo com que você sinta a pressão, umas das mãos se afasta, a outra novamente volta a passear por tuas costas, subindo, até chegar em tua nuca, meus dedos se entrelaçam por teus cabelos, então, minha mão se fecha segurando firme, puxando tua cabeça para trás. Sussurro algo em teu ouvido e sem que você perceba, um outro barulho ecoa, tua carne esquenta, teu corpo treme, um gemido baixinho sai de tua boca, minha mão estampada em sua bunda, se faz presente na vermelhidão que se apresenta, solto teu cabelo, me afasto e admiro a marca de meus dedos em tua carne.
Minha mão volta a te tocar, acaricio e beijo e quando meus lábios tocam a marca que acabei de fazer, minha mão passa por baixo de tuas pernas, você as abre, facilitando minha passagem, pouso minha mão em sua barriga, toco seu umbigo e vou descendo, até tocar seu sexo, teu grelo, fazendo novamente você gemer de prazer, então paro, retiro minha mão, me ergo, me afasto e a deixo com seus pensamentos e desejos na esperança de meu retorno....
Retorno mais tarde, agora com chicote em punho, não sou sádico, mas gosto de um spank, ela ainda amarrada, parada, estática, suas costas nua, se oferecendo para mim, ao escutar o chicote estalar, sendo esticado em minhas mãos, ela suspira e espera ansiosa, mas em silencio pelas lambadas.
Ergo minhas mãos, e em suas costas o chicote de couro, com nós nas pontas toca sua carne, teu corpo trava, mas não de medo, não de dor, mas de puro prazer, ele pegam diagonal, fazendo um vergão, olho, estudo, vejo minha criação, ergo novamente minhas mãos e mais uma vez seu corpo se contorce, paro, olho, vejo a figura de um X se formar, imponente, belo. O que me faz desejar ainda mais teu corpo.
Concentro-me, passo para a sua frente, você ainda vendada, de frente para você, seguro teus cabelos colocando a mão em tua nuca, aliso teu rosto, e um eco soa pelo quarto, mais uma vez minha mão toca teu rosto, com precisão, com força suficiente para que você sinta o peso, mas não a dor.
Então chego minha boca perto da tua, deixo meus lábios tocarem os seus, você se entrega, mas ainda não a quero e me afasto.
Teus seios com os bicos eriçados, duros, me dão uma idéia, pego os clampers, e coloco um em cada bico, fazendo você gemer de prazer, ainda presa de mãos para cima, volto as tuas costas, novamente chicoteio suas costas, mas ao invés de uma, duas vezes seguida e rapidamente, seguindo o desenho do X, você não esperava, se contorce de prazer, perfeito...
Então, começo a parte que mais me atrai, cordas, começo envolvendo teu corpo, passando pelo pescoço, acima e abaixo dos seios, que ainda suportam os clampers, dou os nós nas costas, liberto tuas mãos que caem cansadas, formigando, deixo o sangue voltar a correr, jogo a corda no aro, puxo, deixando você na ponta dos pés.
Outra corda, agora envolvendo tua cintura, nós nas costas, te ergo, como se ficasse de 4, me chamando, implorando para ser possuída, mas ainda não é a hora.
Outra corda amarro em teus pés, suspendo, mas passando a corda pelo teu ombro, faço isso com a outra perna, é como se você, estivesse em posição fetal. Agora sua bunda esta pronta, ali na minha frente, a minha mercê, pego a cane, dou uma mordida na sua nádega, me afasto preparo a cane, e lhe dou uma lambada, firme, forte, a cane feita de fibra de vara de pescar, canta e deixa um vergão lindo e você se contorce de dor e prazer.
Volto a atenção para teus seios, puxo os clampers de uma só vez, você geme solta um grunhido, um sorriso esboça em minha face, mas você vendada não percebe.
Vejo teu sexo cada vez mais molhado, a ponto de um fio de prazer escorrer por tua pernas, me excita, e novamente lhe dou outra lambada com a cane, mas agora, por 3 vezes seguidas e rápidas, mais prazer escorre de você.
Toco teu sexo, molho meus dedos com teu néctar, coloco-os em tua boca, você os lambe, os suga, os limpa, então pego em seu cabelo, levanto teu rosto, e beijo tua boca.
Tiro você das cordas, lhe solto, mas isso, é agora outra historia.
MESTRE LOBO.
Te seguro pelos cabelos, minha mão toca seu rosto, fazendo um carinho e num piscar de olhos um som estalido se ouve, um tapa em tua face a faz corar, já não se sente mais um lixo e teu corpo começa a se arrepiar, por entre tuas pernas o fogo começa a tomar conta, umedecendo tua gruta, te coloco de pé, cabeça baixa, uma venda pousa em teu rosto lhe deixando no escuro, a mercê de minhas vontades.
Amarro tuas mãos, lanço a corda ao gancho que se fixa no teto, a estico deixando você ereta, mas sem suspendê-la, agora teu corpo nu, esta diante de mim, pronto para as delicias que estão por vir, mas no momento a deixo quieta, por alguns minutos para que o sangue desça e tuas mãos comecem a formigar.
Minha mão volta a passear por teu corpo, deslizando, admirando, sentindo tua pele, começo a brincar alisando tuas costas, vou descendo lentamente, acariciando, passando o dedo por tua coluna descendo até suas nádegas, ali... minha outra mão se encontra, sinto tua carne, ouço tua respiração ofegar, aperto delicadamente mas fazendo com que você sinta a pressão, umas das mãos se afasta, a outra novamente volta a passear por tuas costas, subindo, até chegar em tua nuca, meus dedos se entrelaçam por teus cabelos, então, minha mão se fecha segurando firme, puxando tua cabeça para trás. Sussurro algo em teu ouvido e sem que você perceba, um outro barulho ecoa, tua carne esquenta, teu corpo treme, um gemido baixinho sai de tua boca, minha mão estampada em sua bunda, se faz presente na vermelhidão que se apresenta, solto teu cabelo, me afasto e admiro a marca de meus dedos em tua carne.
Minha mão volta a te tocar, acaricio e beijo e quando meus lábios tocam a marca que acabei de fazer, minha mão passa por baixo de tuas pernas, você as abre, facilitando minha passagem, pouso minha mão em sua barriga, toco seu umbigo e vou descendo, até tocar seu sexo, teu grelo, fazendo novamente você gemer de prazer, então paro, retiro minha mão, me ergo, me afasto e a deixo com seus pensamentos e desejos na esperança de meu retorno....
Retorno mais tarde, agora com chicote em punho, não sou sádico, mas gosto de um spank, ela ainda amarrada, parada, estática, suas costas nua, se oferecendo para mim, ao escutar o chicote estalar, sendo esticado em minhas mãos, ela suspira e espera ansiosa, mas em silencio pelas lambadas.
Ergo minhas mãos, e em suas costas o chicote de couro, com nós nas pontas toca sua carne, teu corpo trava, mas não de medo, não de dor, mas de puro prazer, ele pegam diagonal, fazendo um vergão, olho, estudo, vejo minha criação, ergo novamente minhas mãos e mais uma vez seu corpo se contorce, paro, olho, vejo a figura de um X se formar, imponente, belo. O que me faz desejar ainda mais teu corpo.
Concentro-me, passo para a sua frente, você ainda vendada, de frente para você, seguro teus cabelos colocando a mão em tua nuca, aliso teu rosto, e um eco soa pelo quarto, mais uma vez minha mão toca teu rosto, com precisão, com força suficiente para que você sinta o peso, mas não a dor.
Então chego minha boca perto da tua, deixo meus lábios tocarem os seus, você se entrega, mas ainda não a quero e me afasto.
Teus seios com os bicos eriçados, duros, me dão uma idéia, pego os clampers, e coloco um em cada bico, fazendo você gemer de prazer, ainda presa de mãos para cima, volto as tuas costas, novamente chicoteio suas costas, mas ao invés de uma, duas vezes seguida e rapidamente, seguindo o desenho do X, você não esperava, se contorce de prazer, perfeito...
Então, começo a parte que mais me atrai, cordas, começo envolvendo teu corpo, passando pelo pescoço, acima e abaixo dos seios, que ainda suportam os clampers, dou os nós nas costas, liberto tuas mãos que caem cansadas, formigando, deixo o sangue voltar a correr, jogo a corda no aro, puxo, deixando você na ponta dos pés.
Outra corda, agora envolvendo tua cintura, nós nas costas, te ergo, como se ficasse de 4, me chamando, implorando para ser possuída, mas ainda não é a hora.
Outra corda amarro em teus pés, suspendo, mas passando a corda pelo teu ombro, faço isso com a outra perna, é como se você, estivesse em posição fetal. Agora sua bunda esta pronta, ali na minha frente, a minha mercê, pego a cane, dou uma mordida na sua nádega, me afasto preparo a cane, e lhe dou uma lambada, firme, forte, a cane feita de fibra de vara de pescar, canta e deixa um vergão lindo e você se contorce de dor e prazer.
Volto a atenção para teus seios, puxo os clampers de uma só vez, você geme solta um grunhido, um sorriso esboça em minha face, mas você vendada não percebe.
Vejo teu sexo cada vez mais molhado, a ponto de um fio de prazer escorrer por tua pernas, me excita, e novamente lhe dou outra lambada com a cane, mas agora, por 3 vezes seguidas e rápidas, mais prazer escorre de você.
Toco teu sexo, molho meus dedos com teu néctar, coloco-os em tua boca, você os lambe, os suga, os limpa, então pego em seu cabelo, levanto teu rosto, e beijo tua boca.
Tiro você das cordas, lhe solto, mas isso, é agora outra historia.
MESTRE LOBO.
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O que significa ter Ética dentro do BDSM.
Antes de tudo o que é ética.
Ética (do grego ethos, que significa modo de ser, caráter, comportamento) é o ramo da filosofia que busca estudar e indicar o melhor modo de viver no cotidiano e na sociedade. Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.
Agora que sabemos o que é ética, vamos ver como podemos e devemos usa-las dentro do bdsm.
Caráter, de não cantar as subs que possuem Donos, ou subs que não devem desrespeita-los, nao fazer intrigas, não cobrar tributos, carater se nasce com ele, sendo assim, você tem ou não.
Lealdade, para com teus amigos, tuas subs, teus escravos, teus Dons e Dommes, seja fiel tenha dignidade para assumir teus compromissos.
Verdade, mentiras no bdsm não precisam existir, se quer ter uma ou mais, se prefere isso a aquilo outro, se quer escravas, subs, masocas, se curte quaisquer prática, seja verdadeiro, pode demorar mas certamente irá encontrar o que procura.
Honra, tuas palavras sejam Dons ou subs, tem que ter valor, cumpra com tuas obrigações, use ou seja usado, proteja, cuide, seja como for, sejam honrados nesse mundo e poderemos ser ainda maiores e melhores do que já somos (maiores e melhores como pessoas).
Ter ÉTICA é tão somente poder fazer de nós mesmo e do bdsm um lugar melhor e mais sério para vivermos, já está tão complicado viver no mundo normal, porque então destruir algo que estamos iniciando, podemos melhorar e evoluir sim, basta fazermos alguma coisa e nao ficar de braços cruzados.
Vejo Dons serios, sendo ridiculos, ofendendo subs, e subs ofendendo Dons, onde está a ética, onde está a essência do BDSM, precisamos resgatá-la, vamos tomar vergonha na cara e mudar esse comportamento doentio, respeitem para serem respeitados, passem a olhar mais o rabo de vocês, com certeza ele esta imundo, então antes de quererem falar mal de um ou de outro, vejam se realmente tem capacidade para tal, parem de cobrar por sessão, trabalhem, aprendam a chegar, a conversar, até mesmo a brincar, tenham dignidade, somos uma família, um mundo, sejam pessoas de Honra, de Caráter, Leais e Verdadeiros, tenham Ética.
MESTRE LOBO
Ética (do grego ethos, que significa modo de ser, caráter, comportamento) é o ramo da filosofia que busca estudar e indicar o melhor modo de viver no cotidiano e na sociedade. Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.
Agora que sabemos o que é ética, vamos ver como podemos e devemos usa-las dentro do bdsm.
Caráter, de não cantar as subs que possuem Donos, ou subs que não devem desrespeita-los, nao fazer intrigas, não cobrar tributos, carater se nasce com ele, sendo assim, você tem ou não.
Lealdade, para com teus amigos, tuas subs, teus escravos, teus Dons e Dommes, seja fiel tenha dignidade para assumir teus compromissos.
Verdade, mentiras no bdsm não precisam existir, se quer ter uma ou mais, se prefere isso a aquilo outro, se quer escravas, subs, masocas, se curte quaisquer prática, seja verdadeiro, pode demorar mas certamente irá encontrar o que procura.
Honra, tuas palavras sejam Dons ou subs, tem que ter valor, cumpra com tuas obrigações, use ou seja usado, proteja, cuide, seja como for, sejam honrados nesse mundo e poderemos ser ainda maiores e melhores do que já somos (maiores e melhores como pessoas).
Ter ÉTICA é tão somente poder fazer de nós mesmo e do bdsm um lugar melhor e mais sério para vivermos, já está tão complicado viver no mundo normal, porque então destruir algo que estamos iniciando, podemos melhorar e evoluir sim, basta fazermos alguma coisa e nao ficar de braços cruzados.
Vejo Dons serios, sendo ridiculos, ofendendo subs, e subs ofendendo Dons, onde está a ética, onde está a essência do BDSM, precisamos resgatá-la, vamos tomar vergonha na cara e mudar esse comportamento doentio, respeitem para serem respeitados, passem a olhar mais o rabo de vocês, com certeza ele esta imundo, então antes de quererem falar mal de um ou de outro, vejam se realmente tem capacidade para tal, parem de cobrar por sessão, trabalhem, aprendam a chegar, a conversar, até mesmo a brincar, tenham dignidade, somos uma família, um mundo, sejam pessoas de Honra, de Caráter, Leais e Verdadeiros, tenham Ética.
MESTRE LOBO
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SSC. São, Seguro e Consensual.
O que é e onde nasceu o BDSM.
Pelo que andei pesquisando, não se tem uma resposta concreta para essas perguntas, somente suposições, li um artigo uma vez que dizia que os chineses ou japoneses, Não me recordo qual deles agora, que a séculos atrás as torturas feitas em prisioneiros de guerra, para arrancar-lhes confissões, foram transformadas e postas em prática como prazer em atos sexuais em suas esposas e concumbinas. Mas também a relatos de casos mais antigos, então não tem como saber com exatidão onde nasceu o BDSM e suas práticas.
Porém, Li também que a sigla BDSM nasceu em meados do século XX, agrupando um conjunto de palavras que irei descrever abaixo:
Porém, Li também que a sigla BDSM nasceu em meados do século XX, agrupando um conjunto de palavras que irei descrever abaixo:
BDSM ou B/D, D/S e S/M, significam:
B/D.:
B: Bondage, ou seja, imobilizar através de cordas, correntes, etc... num contexto de sexualidade e erotismo.
D: Disciplina, ou seja, o ato de disciplinar, treinar alguém que se submete.
D/S.:
D: Dominação, ou seja, o ato de dominar, aquele que domina.
S: Submissão, ou seja, o ato de se submeter, aquele que é dominado.
S/M.:
S: Sádico, ou seja, aquele que sente prazer em infligir dor.
M: Masoquista, ou seja, aquela que sente prazer através da dor infligida.
B: Bondage, ou seja, imobilizar através de cordas, correntes, etc... num contexto de sexualidade e erotismo.
D: Disciplina, ou seja, o ato de disciplinar, treinar alguém que se submete.
D/S.:
D: Dominação, ou seja, o ato de dominar, aquele que domina.
S: Submissão, ou seja, o ato de se submeter, aquele que é dominado.
S/M.:
S: Sádico, ou seja, aquele que sente prazer em infligir dor.
M: Masoquista, ou seja, aquela que sente prazer através da dor infligida.
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Apenas uma simples suspensão, coisa rápida para brincar apenas...
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Porque Cadela e não Gata
Porque comparamos nossas subs com cadelas e não com gatinhas, já que gatinha é uma forma de dizer no baunilha que uma mulher é linda, meiga, carinhosa...
Vamos às explicações...
Pense numa gata, num felino, quem tem uma gata sabe o quando ela é independente, não obedece e só faz aquilo que ela bem entende, gatos são treinados, mas não são obedientes, por melhor que sejam educados para tal.
Já uma cadela é fiel ao Dono, esta sempre ao lado, sempre pronta para proteger, e mesmo que você a magoe, brigue, bata ou maltrate, ela sempre estará ali, e quando te vê, depois de um dia cansativo ela está ali pronta para alegrar você, mesmo que não receba nenhum carinho, mas quando você faz uma festinha ela ganha o dia. Por isso chamamos nossas belas subs de cadelinhas, pois elas são especiais e nos servem como tal.
Vamos às explicações...
Pense numa gata, num felino, quem tem uma gata sabe o quando ela é independente, não obedece e só faz aquilo que ela bem entende, gatos são treinados, mas não são obedientes, por melhor que sejam educados para tal.
Já uma cadela é fiel ao Dono, esta sempre ao lado, sempre pronta para proteger, e mesmo que você a magoe, brigue, bata ou maltrate, ela sempre estará ali, e quando te vê, depois de um dia cansativo ela está ali pronta para alegrar você, mesmo que não receba nenhum carinho, mas quando você faz uma festinha ela ganha o dia. Por isso chamamos nossas belas subs de cadelinhas, pois elas são especiais e nos servem como tal.
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Dicas para uma sub iniciante.
*Não deixe de perguntar a várias pessoas sobre o Dom que você esta negociando.
*Quando marcar, que seja sempre de dia em local público.
*Antes de entrar para o BDSM, leia, se informe sobre as praticas e sobre nossas palavras.
*Tenha sempre medo, só nao seja dominada por ele, ele irá te proteger.
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A SALA DE BATE-PAPO E SEUS FREQUENTADORES
Freqüento sala de bate-papo a anos, e a cada dia que passa vejo a decadência da mesma, lhes contarei uma experiência que fiz a poucos dias.
Tenho uma boa amiga, que sabe brincar, sabe zoar e sabe falar sério, nos encontramos uma vez, pessoalmente, para conversamos, é uma menina doce, inteligente, meiga e muito especial.
Propus a ela que me ajudasse numa pesquisa, então ela passou a usar minha coleira em sala, apesar de já termos nos encontrado uma vez, somos amigos e nada alem disso. Mas eu precisava mostrar como as pessoas se preocupam de formas diferentes com a vida dos outros, como existem pessoas capazes de tirarem o melhor de si e o pior também.
Avisei a ela que seria uma guerra usar minha coleira, por ela ser uma menina que brinca muito na sala e por eu atrair mulheres que não sabem ser damas ao receberem um não.
Então vamos aos fatos, começou com as fofocas, pessoas na sala entrando com Nicks falsos, atacando tanto a ela quanto a mim, pessoas conhecidas me ligando, falando coisas pesadas, ruins, percebi o quanto as pessoas da sala são falsas, pobres de espírito, de uma ignorância capaz de lhes cegar.
Realmente não adestro virtualmente, ela também não se submete no virtual, tudo não passou de uma brincadeira, mas uma brincadeira que nos mostra quem são as pessoas, poucas vieram a nós e independente da situação, perguntaram se estávamos bem e feliz, pouquíssimas mesmo. A maioria apenas julgou, falou mal, agrediram, piadas foram jogadas na sala, acusações e por ai vai...
Conclusão, bdsm em sala foge a tudo que representa, pois vejo no bdsm um lugar diferente do baunilha, onde não se é necessário mentir, enganar para se conseguir o que deseja e sim um lugar, para ser verdadeiro, onde possa existir honra, verdade, lealdade, caráter e acima de tudo, HONESTIDADE.
Ali vejo Dons e Dommes que se dizem sérios, cantar subs que portam coleiras, falando mal das pessoas por trás, pela frente, mas escondidos atrás de um nick fake, ou atrás de uma tela de computador.
O que as pessoas não vêem é que ali, a sala de bate papo, é na verdade um dos melhores meios de se encontrar alguém, mesmo tendo tantos pára-quedistase idotas. O que ninguém consegue enxergar é que no bdsm ou no baunilha, todos eu disse todos, buscam a mesma coisa, buscam a felicidade, o prazer de se sentir bem ao lado de uma pessoa, Fiz alguns poucos, mas excelentes amigos ali, tive boas e péssimas subs, encontrei até uma irmã de verdade, porem a maioria não faço a mínima questão de estar ao meu lado ou até mesmo me cumprimentar.
Quanto a minha experiência, foi decepcionante, como as pessoas são ridículas e agressivas, pequenas de alma, pobres de mente e o pior, sem o menor caráter.
Tenho a certeza que não acabara aqui, quando voltarmos à sala como amigos, eu e minha doce amiga seremos atacados ainda, com certeza alguns falsos amigos irão se rebelar ao invés de serem humildes a ponto de perceber o quão ruim é a sala e o quanto as pessoas são capazes de recriminar.
Eu sou conhecido no meio, tenho meu nome, quem me conhece de verdade me respeita e sabem que são respeitados, agora eu duvido que alguém que leve o bdsm a sério discorde de minhas palavras.
Sei que a maioria não tem vergonha nem caráter, mas sei que irão pensar nessas palavras e querendo ou não, no fundo irão sentir o peso delas.
Não estou dando uma opinião, estou dizendo o que vejo, o que leio e o que ouço.
Para finalizar, a sala ainda tem salvação, basta unir Dons e subs e passar a bloquear os que não respeitam, sem medos de serem ofendidas ou criticadas. Se um for desrespeitado e o bloquear e os sérios acompanharem, os imbecis irão estudar mais sobre bdsm e suas regras.
Mestre Lobo.
Tenho uma boa amiga, que sabe brincar, sabe zoar e sabe falar sério, nos encontramos uma vez, pessoalmente, para conversamos, é uma menina doce, inteligente, meiga e muito especial.
Propus a ela que me ajudasse numa pesquisa, então ela passou a usar minha coleira em sala, apesar de já termos nos encontrado uma vez, somos amigos e nada alem disso. Mas eu precisava mostrar como as pessoas se preocupam de formas diferentes com a vida dos outros, como existem pessoas capazes de tirarem o melhor de si e o pior também.
Avisei a ela que seria uma guerra usar minha coleira, por ela ser uma menina que brinca muito na sala e por eu atrair mulheres que não sabem ser damas ao receberem um não.
Então vamos aos fatos, começou com as fofocas, pessoas na sala entrando com Nicks falsos, atacando tanto a ela quanto a mim, pessoas conhecidas me ligando, falando coisas pesadas, ruins, percebi o quanto as pessoas da sala são falsas, pobres de espírito, de uma ignorância capaz de lhes cegar.
Realmente não adestro virtualmente, ela também não se submete no virtual, tudo não passou de uma brincadeira, mas uma brincadeira que nos mostra quem são as pessoas, poucas vieram a nós e independente da situação, perguntaram se estávamos bem e feliz, pouquíssimas mesmo. A maioria apenas julgou, falou mal, agrediram, piadas foram jogadas na sala, acusações e por ai vai...
Conclusão, bdsm em sala foge a tudo que representa, pois vejo no bdsm um lugar diferente do baunilha, onde não se é necessário mentir, enganar para se conseguir o que deseja e sim um lugar, para ser verdadeiro, onde possa existir honra, verdade, lealdade, caráter e acima de tudo, HONESTIDADE.
Ali vejo Dons e Dommes que se dizem sérios, cantar subs que portam coleiras, falando mal das pessoas por trás, pela frente, mas escondidos atrás de um nick fake, ou atrás de uma tela de computador.
O que as pessoas não vêem é que ali, a sala de bate papo, é na verdade um dos melhores meios de se encontrar alguém, mesmo tendo tantos pára-quedistase idotas. O que ninguém consegue enxergar é que no bdsm ou no baunilha, todos eu disse todos, buscam a mesma coisa, buscam a felicidade, o prazer de se sentir bem ao lado de uma pessoa, Fiz alguns poucos, mas excelentes amigos ali, tive boas e péssimas subs, encontrei até uma irmã de verdade, porem a maioria não faço a mínima questão de estar ao meu lado ou até mesmo me cumprimentar.
Quanto a minha experiência, foi decepcionante, como as pessoas são ridículas e agressivas, pequenas de alma, pobres de mente e o pior, sem o menor caráter.
Tenho a certeza que não acabara aqui, quando voltarmos à sala como amigos, eu e minha doce amiga seremos atacados ainda, com certeza alguns falsos amigos irão se rebelar ao invés de serem humildes a ponto de perceber o quão ruim é a sala e o quanto as pessoas são capazes de recriminar.
Eu sou conhecido no meio, tenho meu nome, quem me conhece de verdade me respeita e sabem que são respeitados, agora eu duvido que alguém que leve o bdsm a sério discorde de minhas palavras.
Sei que a maioria não tem vergonha nem caráter, mas sei que irão pensar nessas palavras e querendo ou não, no fundo irão sentir o peso delas.
Não estou dando uma opinião, estou dizendo o que vejo, o que leio e o que ouço.
Para finalizar, a sala ainda tem salvação, basta unir Dons e subs e passar a bloquear os que não respeitam, sem medos de serem ofendidas ou criticadas. Se um for desrespeitado e o bloquear e os sérios acompanharem, os imbecis irão estudar mais sobre bdsm e suas regras.
Mestre Lobo.
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EDUCAÇÃO EM SALAS
Percebo que as pessoas estão cada vez mais sem educação em salas de bate papo, entendo que a maioria sai falando com grosseria e que nem sempre usam uma abordagem educada, mas percebo também, que na maioria das vezes, mesmo você sendo educado, não obtém respostas, seja num simples bom dia, ou num, olá ocupada, é uma pena como as pessoas estão perdendo a capacidade de se comunicarem, de se respeitarem.
Tudo que vejo são acusações, na maioria das vezes infundadas, sem nexo ou verdade, vejo agressões e o que é mais importante, está sendo deixado de lado, ou seja, BDSM para mim significa educação, mas pelo que posso perceber, a maioria deve achar que EDUCAÇÃO é sinônimo de fraqueza, que ser educado é demonstrar que não é um Dominador ou uma Domme real e sério. Continuarei a freqüentar as salas, pois ali fiz alguns amigos, mas a cada dia estou mais decepcionado com a atitude das pessoas.
Não é vergonha dizer que não sabe, tolo é aquele que acha que sabe tudo, não enxergam que cada sessão, cada submissa nos ensina uma ou várias coisas e que na verdade, elas nos ensinam mais do que nós a elas. Em sala você não precisa ser arrogante ou mentir para conseguir o que deseja, ou o que procura, seja apenas uma sessão ou um relacionamento 24/7, mas pelo amor de Deus, aprendam a chegar nas subs, se elas forem mal educadas, mostrem respeito e dignidade para lhes chamar a atenção sem baixar o nível, lembre-se que mesmo sendo algo virtual ali poderá achar o que procura e ser feliz, então passem a tem educação.
Mestre Lobo.
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Algumas obrigações de um Dominador.
Devemos antes de tudo ter caráter, pois iremos moldar uma sub a nosso gosto, fazer com que ela se pareça com aquilo que pretendemos e procuramos numa mulher.
Então podemos usá-las da maneira que quisermos, pois elas estão ali para nos servir, para saciar nossos desejos e caprichos, mas entendam que temos nossos deveres também, temos que as proteger, física e mentalmente, ajudar sim no dia a dia, pois elas sendo sub, poderemos e muito ajudar em sua rotina baunilha, precisamos ensiná-las a serem pacientes, dóceis, servis, mas sem que percam a personalidade, pois algumas tem cargos que precisam impor respeito. Precisamos saber adestrar, saber fazer spank e respeitar os limites sendo que algumas são casadas e não podem ficar marcadas, precisamos discernir as coisas para não prejudicá-las.
Então se quer ser um bom Dono, leiam muito, aprendam a escutá-las, lembre-se sempre que elas são sua propriedade e tem que cuidar, proteger e manter o bem estar delas e que é através delas que nos aprimoramos e evoluímos. Tolo é você se acha que tudo sabe.
Foram somente umas dicas para quem esta iniciando e para alguns que acham que sabem de tudo.
Então podemos usá-las da maneira que quisermos, pois elas estão ali para nos servir, para saciar nossos desejos e caprichos, mas entendam que temos nossos deveres também, temos que as proteger, física e mentalmente, ajudar sim no dia a dia, pois elas sendo sub, poderemos e muito ajudar em sua rotina baunilha, precisamos ensiná-las a serem pacientes, dóceis, servis, mas sem que percam a personalidade, pois algumas tem cargos que precisam impor respeito. Precisamos saber adestrar, saber fazer spank e respeitar os limites sendo que algumas são casadas e não podem ficar marcadas, precisamos discernir as coisas para não prejudicá-las.
Então se quer ser um bom Dono, leiam muito, aprendam a escutá-las, lembre-se sempre que elas são sua propriedade e tem que cuidar, proteger e manter o bem estar delas e que é através delas que nos aprimoramos e evoluímos. Tolo é você se acha que tudo sabe.
Foram somente umas dicas para quem esta iniciando e para alguns que acham que sabem de tudo.
MESTRE LOBO