segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Bem vindo ao meu covil



Sexo no BDSM


Tenho reparado que ultimamente um assunto esta muito em pauta, sexo. As subs estão vindo com historias de que ouviram outra sub reclamar e coisas do tipo, que alguns Dominadores não gostam de sexo anal, não gostam de fazer sexo oral em suas subs, acham que se a sub ficar por cima, eles deixam de ser Dominadores para serem submissos, e pelo que estou percebendo isso esta cada vez mais freqüente, e as subs estão começando a dar no pé, até mesmo a entregar suas coleiras, bom Eu vou dar a minha opinião sobre isso e espero que esse texto possa servir para ajudar um ou outro, bom vamos lá.

Toda e qualquer mulher é puta, é vadia, é vagabunda, é cadela, mas entendam, são a sua vadia, a sua puta, a sua cadela, se você tem uma sub, ou se você é casado com uma baunilha, não importa, se você na hora do sexo não chegar junto, você acabará tomando um par de chifres e tenha certeza vai levar, porque mulher na hora do sexo, gosta de cara com pegada, submissa gosta de DONO que não peça, se ELE for pedir para fazer sexo, ela certamente deixara de vê-lo como Dominador, pessoal, vou falar por mim, pelo que sei e pelo que vejo, se eu quero sexo anal eu pego minha cadela a coloco de 4 a coloco de bruços a coloco no X e COMO, não peço, o que posso dizer é, cadela empina a bunda que vou comer teu rabo, agora entendam também que, sexo anal é técnica, não adianta chegar e sair metendo, vai machucá-la e não irá dar-lhe prazer, então se não sabe aprenda, leia, estude, repare as posições, seja DOMINADOR.
Nossa e agora, a sub está em cima de mim, deixei de ser Dominador, toma vergonha na puta da cara, sexo não tem nada a ver com BDSM, sexo é uma coisa só, o que muda é, no baunilha você não tem a liberdade que consegue ter no BDSM, nem sempre tua esposa esta com vontade, a sub, sempre está pronta, queira ela ou não, e digo mais, se ela sentar em você, você pode amarrá-la, pode colocar ela de cócoras e fazê-la cavalgar, e isso alem de dar imenso prazer a ela, fará com que as pernas delas cansem, doam a ponto delas não agüentarem mais, ai você como dominador, dirá, ta cansada, legal, EU não estou então continua, coloca ela para cavalgar de frente, use suas mãos para apertar os seios dela, a boca para morder, você esta deitado, vire ela de costas, faça ela deitar e enquanto ela cavalga, use o dedo, enfia no rabo dela, não tem coisa melhor no momento, sejam Dominadores.
Sexo oral, não tem coisa melhor que você dar prazer a uma mulher e ver que ela esta úmida, molhada, escorrendo, e a grande maioria delas, tem um sabor especial, único, adoro um 69 eu por cima ou por baixo, não importa, se estou cansado ou preguiça, deixo ela por cima, para fazê-la cansar, suar, trabalhar e gozar, gosto de vê-las rebolando, gemendo, uivando, quando minha língua faz o serviço, gosto quando vejo que elas estão gostando, querendo mais e mais, e na boa, eu geralmente dou mais, porque gosto de saborear uma boa buceta e ate um delicioso cuzinho, e sentir a cadela gemer, tremer o corpo todo, sair de si quando chega ao gozo, é algo especial, muito mesmo, bom pelo menos para mim. Tirar o gozo sempre de uma sub é pedir a ela para ser usada por outra pessoa ou como elas estão agora dizendo, estão usando o PA (pau amigo).
Eu poderia ficar horas escrevendo sobre isso, sexo é algo natural para mim, amo fazer, sexo é uma arte você aprende na escola da vida e alguns pelo visto não tiveram essa matéria, então lhes darei um grande e importante conselho...

“Revejam suas prioridades no sexo ou não irão segurar as cadelas por muito tempo, fique por baixo, por cima, pelo lado, de prazer, sinta prazer, entenda que, se você não satisfazer sua cadela, tenha certeza, outro irá”

Por Mestre Lobo







PERFIL


Vamos falar de orkut, fetLife, Blogs e por ai vai. É muito engraçado, muitas pessoas usam, mas repare bem, leia com atenção e verá como são as coisas, analise bem e veja se estou errado.
Tem escrito lá, PERFIL (perfil são um MONTE de perguntas onde VOCÊ preenche com informações, para que, quem estiver olhando NÃO precise fazer questionário), então você abre algum dos sites citados, você procura alguém interessante, primeiro olha o nome, vamos a um exemplo, SUBMISSA PERFEITA E REAL, nossa que lindo, vou olhar, você abre a pagina da dita cuja, quando olha, você vê umas belas poesias, um monte de coisas que não servem para nada, tipo, não add fantasmas, não add ninguém fora do perfil (prestem atenção, ela não aceita ninguém fora do perfil, so que a FDP, não coloca nada no dela, nem mesmo de onde é, mas vamos continuar)então você olha a poesia, não lê, porque não te nada de interessante ainda, tenta nas fotos, nada, ai então você olha é vê, bem abaixo da foto, que ELA não colocou, PERFIL, então você clica e vai olhar feliz da vida, NÃO TEM NADA, e a infeliz ainda coloca no pais que é do Azerbaijão mas fala português e mora ali no norte de Roraima. O mais engraçado nisso tudo, é que depois que você aceita, ela nunca mais da um oi, um bom dia ou boa noite, então sendo assim para que ter um milhão de pessoas, se você não fala com elas, e elas nem sabem nada sobre você, porque VOCÊ, não escreveu nada na PORCARIA do PERFIL, mas escrever lá, para que não é mesmo, aquilo ali são apenas sites de relacionamentos, sejam para sexo ou amizade, então para que se expor, para que dizer que você mora no RIO ou em Sampa, dizer qual é sua preferência, sua idade...Para quê!
Mas é isso pessoal, facilitar para que se podemos complicar não é mesmo.

Por Mestre Lobo




Obrigações de um DOMINADOR









Quais as obrigações de um Dominador; Existe alguma bíblia BDSM; Como saber o que é certo ou errado, o que fazer, como agir, como descobrir?
Quando uma submissa se entrega, ela entrega seu corpo, sua mente e sua alma, a um Dono, Ele pode ali, fazer praticamente tudo, usar, abusar, bater, usufruir da maneira que melhor lhe convier, pode até mesmo feri-la gravemente ou matá-la, como já houve casos no exterior e a pratica usada foi a eletro-estimulação (saiu num jornal, tinham experiência).
Vejo muitos Dominadores que usam, “comem” e terminada a sessão, não estão nem ai, alguns até sérios, abusam, acham que indo para casa de subs, elas são obrigadas a sustentá-los, não se preocupam se elas estão bem, se estão gozando de saúde plena, se tem alguma coisa faltando ou se precisam de algo, um bom DOMINADOR, não precisa sustentar suas cadelas, porém, devem sim, ajudar, dar condições para que ela evolua, e evoluindo no bdsm ela com certeza evoluirá no baunilha também. Dominadores tem obrigações e muitas. Devem proteger, cuidar, ajudar, jamais deixar acontecer algo de ruim, seja física ou mentalmente a sua escrava, acidentes acontecem, mas devemos estar preparados para imprevistos, devemos sempre nos precaver, somos DOMINADORES, não podemos ser desleixados.





Os mandamentos de um DOMINADOR





1. Cuidar para que sua submissa não seja ferida, nem física nem mentalmente.(me refiro a pontos do corpo vitais como, coração, pulmão, rins, etc...)
2. Proteger a integridade de sua sub, quando ela tiver que voltar para casa de madrugada, proteja-a levando ou pagando um taxi.
3. Prover ajuda para que ela possa andar por suas próprias pernas, no caso de estar desempregada, dar ao menos uma força, atenção, ajudar a achar um trabalho e também o dinheiro do ônibus se ela não tiver.
4. Adestrar a cadela para que ela sempre esteja feliz ao Te servir, levar a ela serenidade, paz, ensinar a deixar ansiedade de lado, tirar algumas coisas ruins do baunilha, como ciúmes, inveja, ensinar a não querer monopolizar o DONO.
5. Ensinar que uma submissa, deve se submeter, porém não a força, mas com muito empenho e trabalho, para que ela aceite o inaceitável.
6. Após definido o SSC, lembrar que, a ela só restou o direito de entregar a coleira, caso algo não a agrade ou que se sinta infeliz, e como direito dela, é obrigação do DONO aceitar.
7. Ter bom senso, saber a hora de parar de bater, de humilhar, não se esquecendo que ali está uma mulher, que as vezes também quer um colo, carinho, cuidados nunca é demais.
8. Existem muitas obrigações, mas isso pode varias de acordo com a relação do casal, do momento, das sessões, do dia a dia.


Essa não é uma regra, uma lei, isso foi perguntado a subs, foi tirado por experiência própria, apenas coloquei minha opinião e de alguns praticantes do BDSM, no papel.


MESTRE LOBO









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INTRODUÇAO A GOR







O mundo de Gor é um mundo de ficção científica / fantasia criado por John Frederick Lange, professor de filosofia do Queens College em Nova York sob o pseudônimo de John Norman.


Este mundo é uma realidade diferente da terra e tem como objetivo oferecer uma visão de mundo de John Norman, que é, é mais ou menos compartilhados por aqueles que se identificam como Goreans (Seguir ou não a filosofia é ordem de cada um).


Neste mundo ficcional de escravidão é uma prática normal e, muitas vezes as mulheres são capturadas e levadas à condição de escravas. escravos Gorean são chamados kajiras, que é simplesmente a palavra da língua Gorean para escravo.


Não se pede, não se compra, e algumas vezes, senhores vendem suas escravas ou doam por já não mais o servirem ou simplesmente são capturadas e levadas a força.


• Em Gorean, escravidão é uma instituição social, por isso uma kajira de Gor pode ser e geralmente é, escravizada contra a sua vontade, enquanto na terra uma kajira é por escolha, de consciência ou da natureza.


• Uma mulher Gorean, mesmo uma mulher livre é educada para saber tudo o que uma kajira deve saber, todas as formas de servir e agradar a Deus. Isso ocorre porque há sempre a possibilidade de que uma mulher goreana livre seja capturada e escravizada.


O que é a filosofia goreana que tanto se fala?



O homem domina e a mulher se submete, simples assim, claro que não, tem muito mais coisa em gor que se imagina.



Ao meu ver a sociedade impõe regras de comportamento, sufocando muitas vezes o que sentimos, criando bareiras. Ser goreano é na verdade quebrar essas “barreiras” impostas e ser quem realmente somos. É não ter medo de nos assumirmos e “incorporarmos” esse nosso papel. É, nos assumirmos.


Vejo a filosofia goreana como algo simples de ser vivido e entendido. Basta nos livrarmos dos conceitos pré-estabelecidos por nossos pais e sociedade e vivermos intensamente isso.


Ter uma mulher aos seus pés significa que você tem alguém para cuidar, para orientar, para guiar, para ensinar. Para os goreanos, e principalmente para mim, isso é muito importante e muito sério.A kajira é um bem extremamente precioso, algo de muito valor para um Mestre. Isso quer dizer que ele lutará por ela como lutaria por sua vida, que ele cuidará dela como cuidaria de si próprio, proporcionando a ela momentos de felicidade, prazer, proteção e zelo. Não basta apenas dar ordens, tarefas e castigos. É preciso demonstrar o quanto a kajira é querida por seu Mestre, o quanto a sua entrega é importante e valiosa.


Não é simples Dominar, assim como não é fácil se submeter, mas para nós isso é algo natural. A relação D/s goreana é muito intensa. Este “poder” que temos de cuidar, conduzir e orientar é de extrema responsabilidade e não pode, em hipótese alguma, ser levado como brincadeira, pois estamos falando de um ser humano se dando totalmente para outra pessoa, confiando plenamente no seu bom senso e conduta. Ser uma kajira não é simples, não é fácil, apesar dela ser muito bem cuidada, ela não tem muito escolha, isso se realmente seguir a D/s goreana.


Em breve mais textos. As palavras acima, são tiradas da net, algumas modificadas por minhas idéias, então não é nada criado, são junções de regras, de conhecimentos, opiniões e esclarecimentos para quem começa a se interar nesse mundo.



MESTRE LOBO.



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Escravas e submissas, sempre tive uma opinião formada, mas lendo, relendo e aprendendo, fui vendo que alguns conceitos meus estavam equivocados, sendo assim, esse texto abaixo achei na net, não lembro em que blog, porem não tive nem como redigi-lo, ou seja, em outras palavras, ele esta praticamente perfeito, então faço desse texto abaixo minhas plavras.




ESCRAVAS E SUBMISSAS


Uma escrava tende a pensar mais na linha “preto no branco”. Elas têm muito pouco espaço para manobras ou tons de cinza na sua escolha. Elas não parecem esperar muita flexibilidade do comportamento de seu Dominante também. Com isto eu quero dizer, se uma escrava está sentindo-se indisposta e logo não completa suas tarefas diárias, esperaria do Dominante o castigo de sempre . Uma submissa estaria mais inclinada a esperar indulgência do Dominante porque estava indisposta. Uma escrava pensa em termos de ser posse, não em termos de estar submetendo-se. Para elas, estar encoleirada em um relacionamento significa ser posse, e freqüentemente isso se traduz na afirmação de que elas não têm o “direito”, “escolha” ou “opção” de sair do relacionamento se ele andar mal.

Isso não significa que uma escrava vai aceitar um relacionamento abusivo, embora seus limites de tolerância para o que é abusivo e o que não é parece mais alto do que na submissa. Essa crença de ser posse origina-se de um forte compromisso tanto no lado emocional quanto mental para com seu Dominante. Existe um nível de aceitação ao comportamento do Dominante que pode ser mais intenso e abrangente do que muitas submissas consentiriam. Por exemplo, um Dominante quer trazer um terceiro para dentro do relacionamento. Uma submissa exigirá que alguns critérios sejam observados antes de permitir (sim, permitir), donde uma escrava diria “está acima do meu alcance, se é o que o Senhor quer, então que seja”, e resignadamente aceitar a mudança. Para alguns, esta forma de pensar é considerada errada ou instituída por meio de abuso, mas isso não é necessariamente verdade. Uma escrava floresce no fato absoluto, de que elas literalmente não têm controle sobre o relacionamento ou o que vai acontecer nele, donde uma submissa freqüentemente retém algum grau de controle sobre o relacionamento. Seu processo de pensamento foca somente no que faria o Senhor (a) mais contente e no como a escrava pode ser mais prazerosa a ele. Submissas tendem a pensar em si mesmas e seu proprio prazer em adição ao do seu Dominante. Escravas trabalham duro para porem-se em segundo lugar em todas as coisas, e seus Donos em primeiro. Para elas, isto é o que resulta de ser uma escrava e submeter-se completamente. Escravas se esforçam muito em conquistar uma paz interior com sua posição escolhida. Com essa paz, vem a aceitação de si mesmas, e um quieto senso de contentamento. Elas vêem orgulho, arrogância and outras emoções como negativas e indesejadas em uma escrava.

O comportamento de uma escrava é diferente do de uma submissa também. Se você ouvir escravas falarem sobre seus comportamentos (ou assisti-las), elas normalmente falam sobre aceitação quieta, em controlar-se o tempo todo, formalidades, e outras coisas. Parece haver mais foco no como uma escrava se comporta em qualquer dado momento, com menos margem para ser diferente. Em muitos relacionamentos de escravidão, a escrava é exigida a usar o título do Dono ao endereçar-se a ele em qualquer situação, and não conceberiam chamar seu Dono por qualquer outro nome. A maioria das escravas acha gritar, crises de mau humor, ou de nervos ou qualquer outra forma de comportamento descontrolado da parte da escrava repreensível e meritória de punição severa. Escravas poem bastante ênfase no seu comportamento e no como reagem ao seu Dominante. Seguram-se em um alto nível de autocontrole. Cobram de si mesmas terem um comportamento prazeroso o máximo possível. Não vêem margem para molecagem, qualquer forma de “topping from the bottom” (ditar cena) ou qualquer outra forma de manipular o Dominante. Geralmente vêem molecagem como manipulação, choramingos, persuasão ou fazer pedidos novamente depois da primeira negativa como comportamento manipulador que se endereçam aos desejos necessidades da escrava ao invés do Dominante e logo, impróprios. Elas olham com desdém para qualquer comportamento que é dirigido a forçar o Dominante a encontrar uma finalidade da própria escrava, em lugar de focar-se na necessidade do Dono. Uma escrava se esforça pela perfeição interior em completar todas as tarefas que o Mestre lhe dá, enquanto mantém uma parte da sua atenção em coisas que não foram solicitadas a fazer, mas acham que poderia agradar o Mestre se feitas. A uma escrava é requerido que seja bastante auto-suficiente e hábil pois freqüentemente tem uma carga forte de responsabilidades. Escravas normalmente sentem que uma escrava não precisa ser orientada nos mínimos detalhes porque isso é enfadonho para seu Dominante, a menos que ele aprecie a meticulosidade. Uma escrava vai se comportar com o maior respeito em uma situação formal, e com todo o respeito que qualquer situação exija. (Por exemplo, um momento calmo em casa que não requeira um protocolo rígido, como uma festa formal iria).

Nenhuma dessas ênfases no comportamento significa que uma não pode ou não faz piada, relaxa ou entra em brincadeiras. Muitas escravas de fato fazem estas coisas. Fazem, contudo, com grande atenção à reação do Dominante e tomam cuidado para não serem deselegantes ou excessivamente sarcásticas. A menos é claro que o Dominante não aprecie este comportamento, então é melhor que ela o restrinja (o comportamento). (N.T.: O que pode ser bastante difícil, e na minha opinião pouco saudável, para alguém que tem naturalmente um senso de humor brincalhão como parte de sua personalidade) Então por favor não entenda que este artigo diz que escravas não se divertem, não têm senso de humor ou algo assim porque seria inverídico. Escravas têm personalidade como todo mundo, e se divertem com ela como todo mundo. Escravas apenas tendem a ser bem mais preocupadas com a reação do Dominante a estas atividades do que algumas submissas são. Elas também não usam seu senso de humor para provocar o Dominante a agir com elas, a menos que o Dominante aprecie este tipo de elemento na cena. Basicamente elas talham seu comportamento naquilo que o Dominante prefere, e sente-se mais confortável.

As expectativas de uma escrava acerca de seu Dominante e do relacionamento são freqüentemente diferentes das de uma submissa. Uma escrava não espera satisfação de seus desejos para além de suas necessidades mais básicas. Quando o Dominante faz algo além disto para com elas, é visto como um presente, e não o preenchimento de uma necessidade. Escravas tendem a ver coisas que muitas submissas esperam em um relacionamento, como luxo e não necessidade. Isso não significa que uma escrava vai aceitar ser abusada ou tratada como inútil por longos períodos de tempo, apenas significa que elas não esperam todos os mimos que outros esperam de seus relacionamentos. (como ganhar carinho sob solicitação, falar quando tiver vontade, dormir numa cama, etc). Escravas sabem que seu relacionamento é difícil às vezes e que sua submissão não é fácil o tempo todo. Elas esperam serem solicitadas ou ordenadas a fazerem coisas que não vão necessariamente serem prazerosas para si porque seu foco não está na própria satisfação, mas na do seu Dominante. Esperam ser tratadas como escravas e não mimadas ou bajuladas. Elas esperam ser forçadas em seus limites e ter estes limites expandidos. Esperam preencher as expectativas de seus Dominantes e não verem seus Donos aceitarem qualquer manipulação ou desobediência. Elas esperam serem usadas na totalidade de seu talento ou mesmo serem treinadas para aumentar suas capacidades para preencher a necessidade do Dominante. Não esperam ser consultadas para cada decisão, ter sua opinião requisitada o tempo inteiro, ou algo parecido. Isso não significa que elas esperam ser ignoradas ou tratadas como se elas não importassem, elas apenas não esperam isso como uma parte corrente do relacionamento, apesar de muitas darem suas opiniões, sentimentos, isso é requisitado por seus Dominantes e eles irão freqüentemente leva-las em conta quando tomarem decisões.

Uma escrava submete-se diferentemente de uma submissa também. Escravas não impõem limites à atividade dos Dominantes. Uma submissa vai freqüentemente ter limites mais rigidos que o Dominante não consegue ultrapassar, e limites mais brandos que podem ser suprimidos com prévia negociação. Uma escrava não tem qualquer dos dois. Elas não vão dizer que o Dominante não pode engajar certo tipo de jogo ou usar um específico acessório. Elas podem dizer ao Dominante que não gostam desta ou aquela prática ou acessório no começo do relacionamento (preferencialmente antes do encoleiramento) mas não vão rejeitar o Dominante por fazer/usar tais coisas. Elas contam com a idéia de de serem solicitadas a fazer coisas que não gostariam particularmente e consideram isso como parte do submeter-se, uma vez que seu conceito de submissão coloca a satisfação do Dominante em primeiro lugar, antes mesmo da própria. Muitas escravas dirão que por causa destes imperativos, uma escrava vai escolher um Dominante com quem tem mais afinidade, logo não vai lhe solicitar coisas que ela se nega terminantemente a fazer. Mas mesmo assim, a escrava espera que estes limites mudem com o tempo e aceitam que isto aconteça. Uma escrava não acredita que possa simplesmente deixar o relacionamento. Algumas acreditam que depois de encoleiradas é para a vida, e não vão pedir soltura mesmo que sintam sua vida em perigo, ou sintam-se mentalmente/ fisicamente machucadas (nota do tradutor: isso é deveras improvável). Todavia, muitos relacionamentos têm diretrizes cabíveis para caso de soltura caso a escrava realmente deseje romper. Algumas escravas afirmam que uma escrava não pode ser abusada uma vez que o Dominante não tem limites na sua condução, e se o Dominante opta por agir de forma abusiva então seja feita sua vontade. Isso não parece ser o senso comum entre as escravas, porém também ocorre. Muitas dessas diferenças se sobrepõem, e são aplicáveis a submissas também. Todavia, em sua totalidade elas existem para a maioria das escravas que tive contato. A escrava não é melhor que a submissa em minha opinião, meramente diferente. Algumas destas características podem existir em uma submissa, ou mesmo todas elas. Estas diferenças básicas parecem existir no tocante aos limites da submissão. Uma escrava não os tem, uma submissa sim. A palavra que cada uma vai escolher para definir a si mesma segue uma questão de escolha pessoal, e minha intenção nesse artigo não é diferente. Em lugar disso, meu intento é de ajudar outros a entenderem a escrava um pouco melhor, e não as ver como desmioladas ou capachos, porque estas duas palavras não descrevem a maioria das escravas por opção de vida. Seja ou não a escravidão uma opção de vida saudável, é uma questão de escolha pessoal. Acredito que isso pode ser uma escolha muito saudável, ao passo que outros discordariam. Como em qualquer relacionamento onde a divisão de poder esteja colocada na ascendência de uma pessoa sobre outra, abusos podem acontecer. Contudo, eu não tenho base para afirmar que estes abusos ocorram mais com escravas do que com submissas, ou no BDSM de modo geral.




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Os 10 Mandamentos de uma submisa


1. A escrava deve ter como objetivo máximo o bem-estar e a satisfação dos desejos e interesses do Dono, sejam de que natureza forem. Em caso algum a escrava colocará os seus interesses particulares à frente dos interesses do Dono, embora em muitas situações os interesses de ambos possam ser coincidentes.



2. A escrava deve ser para o seu Dono fonte inesgotável de prazer, alegria e descontração. Deve por isso cultivar a sua própria boa-disposição, riqueza interior e serenidade. Deve procurar aprender e manter-se atualizada. Deve também cuidar de si de forma a ter a melhor aparência possível, e manter uma boa saúde física e mental.



3- A escrava deve ter para o seu Dono totais disponibilidades físicas, mentais e emocionais. Deve arrumar a sua vida de maneira a poder responder de uma forma imediata e entusiasta a qualquer solicitação do Dono. Na Sua presença, tudo o resto é secundário, melhor ainda, esquecido. Na ausência do Dono, manterá uma postura irrepreensível, lembrando-se sempre a quem pertence.


4. A escrava deve seguir o seu Dono com devoção, onde quer que vá e o que quer que faça. Sempre ½ passo atrás, atenta e cúmplice.


5. A escrava deve empenhar-se em conhecer profundamente o Dono, os seus gostos e preferências. Saber o que Lhe agrada em cada momento e proporcioná-lo. Deve também erradicar da sua vida qualquer fator de desagrado, e se ele desejar ter irmã, tenha isso como uma soma e não divisão.


6. A escrava deve ser leve, delicada, feminina. Deve aprender a suavidade dos gestos, a humildade do olhar e saber comportar-se em todos os momentos com graça e sensualidade.


7. A escrava é também objeto de prazer sexual do Dono. Como tal deverá estar sempre pronta a ser usada, em qualquer circunstância ou lugar. Deve focar-se na satisfação dos prazeres do Dono como objetivo único. A sua própria satisfação, se a houver, será sempre opção do Dono e será sempre tomada como uma dádiva.


8. Como propriedade do Dono, a escrava deve esperar ser usada, abusada, esquecida, desejada, preterida, acarinhada, ignorada, escolhida, desprezada, sem que nada disso interfira na sua total entrega e dedicação ao Dono. Deve esperar ser castigada se o merecer, mas também se não o merecer ou compreender de imediato. E saber aceitar, oferecendo sem hesitação o seu corpo ao castigo.


9. A escrava deve ter tanto de reservada e discreta como de devassa, obscena, lasciva, ser um anjo e uma puta. E saber passar de um estado ao outro a um gesto ou olhar do Dono.


10. Por fim, a escrava deve ambicionar ser um prolongamento do Dono, mover-se ao Seu ritmo e ao Seu gosto, ser a Sua sombra e o Seu reflexo.



Texto Retirado de um Blog, somente fiz algumas mudanças.


Mestre Lobo






SUPREMACIA FEMININA


Tenho visto muito isso ultimamente e sinceramente não tem como mais ficar calado, acho que certas coisas estão passando dos limites, então vamos a minha opinião. Uma submissa eu até concordo que ela possa ser superior (hipoteticamente ok), porque são mulheres especiais, elas são fortes, sensuais, esbanjam carinho e amor pelo Dono, e são elas que nos dão o poder que temos. O engraçado é que quando vejo SUPREMACIA FEMININA, MULHERES SÃO MAIS QUE HOMENS, isso vem sempre de DOMMES, sem ofender ninguém, porém reparem bem as DOMMES, as ditas cujas que se dizem fazer parte do BDSM, reparem nas pessoas, mulheres até bonitas, mas acima ou muito acima do peso, mulheres que dificilmente um DONO se interessaria por elas, não menosprezando ninguém, ser gordo não é ser belo, esse papo de sou gordo mas sou feliz é para boi dormir, gordura é sinal ou de relaxamento ou doença, entendam, não tenho nada contra gordos, estou falando do estereotipo, das DOMMES que se dizem SERES SUPERIORES, na festa o que mais se vê, são essas mulheres na maioria sentadas, e um bando de homens, chupando ou lambendo seus pés ou botas, não me venha dizer que isso é BDSM isso é somente fetiche, se não entenderem, avisem que eu DESENHO. Continuando estou somente escrevendo isso, devido ao que vejo por ai...tem uma coisa também, DOMME não existe são no máximo SWITCHER, novamente digo isso porque são mulheres, não tem o controle sempre, principalmente no sexo, então chega uma hora que não são mais dominadoras e passam a se submeter, então são CADELAS também, uma coisa, falo por saber o que falar, tenho CACIFE para isso, não sai com uma ou outra DOMME, sai com algumas e outras dispensei devido ao tamanho, e todas latiram, então me perdoem por favor essa ultima frase... SUPREMACIA FEMININA É A PQP, QUEM FALA ISSO, NÃO PASSA DE UMA CADELA MUITO MAL USADA.





Mestre Lobo

quarta-feira, 22 de setembro de 2010




Caminho pela noite ao brilho da lua.
Ataco quando preciso.
Caço quando tenho fome.
Protejo aquelas que me pertencem.
Amo quando tenho vontade.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Bem Vindo ao Meu Covil




Caminho pela noite ao brilho da lua.

Ataco quando preciso.
Caço quando tenho fome.
Protejo aquelas que me pertencem.
Amo quando tenho vontade.








O QUE É DOMINAÇÃO PSICOLÓGICA




Dominação e Submissão, dentro de um relacionamento BDSM são comportamentos psicossexuais. A profundidade de níveis psicológicos que atinge e os picos de prazer sexual que proporcionam são assuntos que merecem maiores estudos. Então, antes de falar de dominação psicológica propriamente dita, é importante falar sobre o aspecto psicológico das relações dominação/submissão.
Por exemplo, a submissão masoquista pode ser um mecanismo para driblar ou conseguir algum alívio de uma vida cheia de decisões e comportamentos de liderança. A busca de um submisso por uma relação em que é dominado pode ser uma renúncia ao controle que forçosamente (ou não) exerce em outros aspectos de sua vida.
Já para o dominador, o prazer tem um aspecto muito mais mental do que físico. Os estímulos visuais, sensoriais e da percepção da combinação dor/prazer sentida pelo dominado geram prazer inigualável. O controle exercido, tipicamente uma relação de poder, também é um aspecto psicológico da atuação do dominador e que causa muito prazer.
Percebe-se que nas relações BDSM, diferentemente do baunilha, o prazer advém não só da interação sexual, mas de aspectos muito mais profundos e instigadores. A dominação psicológica é um deles. Há diversas denominações para o que seria esse domínio psicológico que um dominador exerceria em seu submisso. Há também quem acredite que não existe a dominação psicológica, sendo essa prática apenas um conjunto de jogos de humilhação, subjugo verbal e psicológico, com forte impacto emocional.
Uma definição apropriada seria que dominação psicológica se caracterizaria pela condução dos sentimentos e pensamentos de uma pessoa. Essa dominação pode ter origem em um disciplinamento rígido, por exemplo.
Num aspecto mais amplo, a dominação psicológica não seria considerada apenas a consensual. Seria todo tipo de dominação, também ocorrida por meio de disciplinamento, humilhação, e até mesmo, ameaças.

Já a dominação psicológica que ocorre nas interações BDSM, tem como pré-requisito a consensualidade. O submisso se entrega, por vontade própria, ao domínio de outrem.
Daí as teorias em que não há dominação psicológica total, uma vez que consentido o domínio, a escolha principal foi do submetido. O dominador apenas reconhece a escolha do dominado, partindo daí para a tortura psicológica, num jogo onde se explora as inseguranças da outra pessoa, seja com palavras, gestos ou atitudes. A vontade do submetido não é anulada e sim, por escolha, sublimada enquanto durar a cena ou o relacionamento. Ainda assim, a vontade do submisso se mantém existente, sendo que se for o caso de desistir do relacionamento, este deve apenas justificar sua escolha e sair livremente. No caso específico do dominador, o fim do relacionamento pode ocorrer a qualquer momento também, mas sem a necessidade de justificativas.
Por outro lado, há indícios nos registros de práticas BDSM de dominação psicológica que vão além da simples vontade do dominado, como o “Cumming in Command” que são orgasmos induzidos apenas por estímulo mental. Esta é uma das práticas dos conhecidos “Gatilhos Emocionais” – associações de palavras, gestos, ações, comportamentos ou situações que provocam e desencadeiam reações físicas ou emocionais. Ressalta-se que um bom dominador deve possuir tato para perceber quais gatilhos desencadeiam reações positivas e negativas em seus submissos e ter responsabilidade para usá-los ou evitá-los. Mas a existência desses gatilhos, que também se apresentam fora das relações BDSM, inclusive em psicanálise, podem
demonstrar que nem sempre o dominado atua por suas escolhas e vontades próprias, mesmo que sua vontade seja seguir as vontades de um dominador.
É importantíssimo destacar que além da consensualidade, as relações BDSM também prezam pela sanidade e segurança de todos os envolvidos. Por ser uma relação de caráter profundamente psicológico, é importante avaliar e proteger a saúde mental dos participantes de cenas ou relacionamentos. Alguns exemplos são:

- Tops Disease (ou “Doença do Top” em tradução livre) – que é a tendência de alguns dominadores em desenvolver um senso de infalibilidade, onisciência e onipotência.

- Dominadores física ou mentalmente abusivos – que extrapolam ou desconsideram os limites de seus dominados.

- Submissos com baixa auto-estima ou ódio próprio – que levam as situações ocorridas nas cenas para todos os aspectos de sua vida.

- Dominadores que violam a confiança do relacionamento tentando isolar o submisso da sociedade ou por meio da exploração financeira.

- Submissos ou dominadores emocionalmente instáveis ou manipuladores que buscam mais da relação do que um humano poderia prover. Isso inclui jogos mentais ou vampirismo emocional e qualquer outra forma de manipulação emocional que cause abuso ou prejuízo para o bem estar dos envolvidos.

As relações BDSM são muito mais fundamentadas em aspectos psicológicos e por isso, mais do que no baunilha, há uma grande dependência da saúde mental de todos os envolvidos. Mais do que em qualquer outra relação, equilíbrio emocional é crucial no BDSM.
Em outros países há associações e grupos BDSM que oferecem apoio psicológico e um grande número de informações de qualidade, muitas vezes com embasamento científico, sobre os vários aspectos das relações de dominação/submissão. No entanto, no Brasil não há registros de grupos de apoio.

Este texto foi pesquisado e escrito por {vivi}.

Buscando no Google, Dominação psicológica, nada de real se encontra, digo, as duas palavras juntas, não tem e não vi nenhum estudo científico, mas também não digo que não exista, agora Tortura psicológica já se tem algo de concreto, inclusive na Wikipédia.

MESTRE LOBO






RIO, 06 de Agosto de 2010.





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SHIBARI E SUAS DIFERENÇAS




(Do Japonês: "Shibari" - amarrar)
Termo genérico utilizado atualmente para designar o bondage japonês.
Técnica de bondage extremamente estética, derivada do "Hojojutsu" e originária no Japão feudal, com profundas raízes na cultura Japonesa. Cada clã medieval japonês possuía sua própria técnica que era zelosamente guardada. Inicialmente era utilizada como forma de imobilização, castigo e punição aos prisioneiros.
O Shibari ou hojojutsu era aplicado pela polícia local e pelos samurais com dois objetivos principais: imobilizar a vítima e coloca-la em uma postura de submissão e humilhação.
O Shibari teve uma revalorização erótica á partir de 1960. No japão é formalmente conhecida como "Kinbaku-bi" e existem teatros especializados onde se pode, mediante pagamento de ingresso, assistir a um espetáculo de shibari. Os mestres de Shibari japonês são muito respeitados.
A mulher japonesa que é submetida ao shibari recebe o nome de "Dorei" -

Bondage -

O "B" do BDSM. Bondage na verdade conforma as práticas de escravização. Popularmente usado para referir-se a atividades de imobilização com cordas, lenços, algemas de couro ou metal, tornozeleiras, "spread bars" (barras de alargamento que servem para manter pernas e braços abertos visando à imobilização do(a) parceiro(a). Todas as "cenas" de Bondage remetem ao tema básico: o cativeiro. Dentro dos grupos e comunidades de BDSM existe uma regra básica de segurança, definindo que imobilizações ou "amarrações" só são feitas do tórax para baixo. Cabeça e pescoço são áreas proibidas devido à possibilidade de asfixia. Dentro do S.S.C. há um limite de tempo para se deixar alguém imobilizado, em decorrência da possibilidade de isquemia tecidual, ou seja, da falta de irrigação sangüínea em uma área. Algumas pessoas acham extremamente sensual a situação de estarem imobilizadas, à mercê de outrem. Estar fisicamente imobilizado dentro de um contexto de consensualidade dá a possibilidade para os aficcionados de experienciar sua sexualidade livremente, o que, talvez, de outro modo, estas pessoas poderiam não ser capazes de se permitir em virtude de questões morais ou de educação. Bondage pode ser também visto como a transferência da responsabilidade para quem coordena a ação.

Diferenças

O bondage e o shibari, à primeira vista, têm a função de imobilizar, mas quando são observados com mais atenção, são encontradas algumas diferenças. O Bondage Americano é uma técnica de amarração com o propósito de imobilizar rápido, não havendo preocupação com a parte estética e evitando marcar a pele da pessoa com as cordas.
O shibari exige muita destreza com as cordas, e muita paciência também, o que resulta num processo mais lento porque a estética é altamente valorizada.


(texto tirado da internet)



MESTRE LOBO


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EXCLUSIVIDADE NO BDSM



Porque a maioria das submissas não aceitam irmãs e exigem excluvidade, porque desejam fidelidade num mundo onde as coisas são mais abertas, as relações mais sensuais, mais prazerosas.
Bom vou dar minha opinião em relação ao que vejo ao que já vi, li e ouvi.
Quando conhecemos o BDSM, passamos a conhecer, a estudar, a se aprimorar em suas liturgias e essências, devido a grande variedade de escolha, porque podemos ter duas ou mais vamos ficar com apenas uma e porque isso é tão criticado pelas mulheres que se dizem subs.
Eu creio que a maioria quer exclusividade, porque não aceita o fato de dividir, estão ali não para ser subs e sim para arrumarem um marido, um namorado, um amante, me perdoem mas essa é a realidade, pois uma sub delega poder ao dominante e cabe a parte submissa obedecer por livre e espontânea vontade, realizando tarefas e obedecendo ordens que podem ou não ter conotação sexual.
Sendo assim, ser submissa é se entregar de corpo, alma e mente a alguem, e nesse caso, fazer das vontades Dele as suas, se o Dom então deseja ter uma irmã para ela, nada mais justo que ela aceite, pois se é sub, deve obedecer...
Mas ai vem a questão, bdsm não é consensual, sim é, então cabe ao Dominador deixar isso bem claro na hora da negociação, mas que para se denominar submissa tem que aceitar os desejos e caprichos de seu Dono isso tem, ou então se denomine outra coisa, nao submissa.
Bom seria isso, sei que isso irá gerar polêmica, críticas, mas seja como for, levo BDSM a sério e se querem fidelidade, procurem no baunilha, talvez encontrem.
Uma sub me disse uma vez....
Irmã é para somar e nao dividir e o que importa é o prazer do DONO.

MESTRE LOBO.


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Contos do Lobo




Tua pele branca diante de mim, ali parada pronta para servir aos meus caprichos e desejos, te olho como se não gostasse do que estava vendo, fazendo você se sentir humilhada, suja, querendo se esconder sem poder, se enfiar no buraco mais fundo e jamais sair dali, mas não pode fazer nada, além de ficar ali, sofrendo calada.
Te seguro pelos cabelos, minha mão toca seu rosto, fazendo um carinho e num piscar de olhos um som estalido se ouve, um tapa em tua face a faz corar, já não se sente mais um lixo e teu corpo começa a se arrepiar, por entre tuas pernas o fogo começa a tomar conta, umedecendo tua gruta, te coloco de pé, cabeça baixa, uma venda pousa em teu rosto lhe deixando no escuro, a mercê de minhas vontades.
Amarro tuas mãos, lanço a corda ao gancho que se fixa no teto, a estico deixando você ereta, mas sem suspendê-la, agora teu corpo nu, esta diante de mim, pronto para as delicias que estão por vir, mas no momento a deixo quieta, por alguns minutos para que o sangue desça e tuas mãos comecem a formigar.
Minha mão volta a passear por teu corpo, deslizando, admirando, sentindo tua pele, começo a brincar alisando tuas costas, vou descendo lentamente, acariciando, passando o dedo por tua coluna descendo até suas nádegas, ali... minha outra mão se encontra, sinto tua carne, ouço tua respiração ofegar, aperto delicadamente mas fazendo com que você sinta a pressão, umas das mãos se afasta, a outra novamente volta a passear por tuas costas, subindo, até chegar em tua nuca, meus dedos se entrelaçam por teus cabelos, então, minha mão se fecha segurando firme, puxando tua cabeça para trás. Sussurro algo em teu ouvido e sem que você perceba, um outro barulho ecoa, tua carne esquenta, teu corpo treme, um gemido baixinho sai de tua boca, minha mão estampada em sua bunda, se faz presente na vermelhidão que se apresenta, solto teu cabelo, me afasto e admiro a marca de meus dedos em tua carne.
Minha mão volta a te tocar, acaricio e beijo e quando meus lábios tocam a marca que acabei de fazer, minha mão passa por baixo de tuas pernas, você as abre, facilitando minha passagem, pouso minha mão em sua barriga, toco seu umbigo e vou descendo, até tocar seu sexo, teu grelo, fazendo novamente você gemer de prazer, então paro, retiro minha mão, me ergo, me afasto e a deixo com seus pensamentos e desejos na esperança de meu retorno....
Retorno mais tarde, agora com chicote em punho, não sou sádico, mas gosto de um spank, ela ainda amarrada, parada, estática, suas costas nua, se oferecendo para mim, ao escutar o chicote estalar, sendo esticado em minhas mãos, ela suspira e espera ansiosa, mas em silencio pelas lambadas.
Ergo minhas mãos, e em suas costas o chicote de couro, com nós nas pontas toca sua carne, teu corpo trava, mas não de medo, não de dor, mas de puro prazer, ele pegam diagonal, fazendo um vergão, olho, estudo, vejo minha criação, ergo novamente minhas mãos e mais uma vez seu corpo se contorce, paro, olho, vejo a figura de um X se formar, imponente, belo. O que me faz desejar ainda mais teu corpo.
Concentro-me, passo para a sua frente, você ainda vendada, de frente para você, seguro teus cabelos colocando a mão em tua nuca, aliso teu rosto, e um eco soa pelo quarto, mais uma vez minha mão toca teu rosto, com precisão, com força suficiente para que você sinta o peso, mas não a dor.
Então chego minha boca perto da tua, deixo meus lábios tocarem os seus, você se entrega, mas ainda não a quero e me afasto.
Teus seios com os bicos eriçados, duros, me dão uma idéia, pego os clampers, e coloco um em cada bico, fazendo você gemer de prazer, ainda presa de mãos para cima, volto as tuas costas, novamente chicoteio suas costas, mas ao invés de uma, duas vezes seguida e rapidamente, seguindo o desenho do X, você não esperava, se contorce de prazer, perfeito...
Então, começo a parte que mais me atrai, cordas, começo envolvendo teu corpo, passando pelo pescoço, acima e abaixo dos seios, que ainda suportam os clampers, dou os nós nas costas, liberto tuas mãos que caem cansadas, formigando, deixo o sangue voltar a correr, jogo a corda no aro, puxo, deixando você na ponta dos pés.
Outra corda, agora envolvendo tua cintura, nós nas costas, te ergo, como se ficasse de 4, me chamando, implorando para ser possuída, mas ainda não é a hora.
Outra corda amarro em teus pés, suspendo, mas passando a corda pelo teu ombro, faço isso com a outra perna, é como se você, estivesse em posição fetal. Agora sua bunda esta pronta, ali na minha frente, a minha mercê, pego a cane, dou uma mordida na sua nádega, me afasto preparo a cane, e lhe dou uma lambada, firme, forte, a cane feita de fibra de vara de pescar, canta e deixa um vergão lindo e você se contorce de dor e prazer.
Volto a atenção para teus seios, puxo os clampers de uma só vez, você geme solta um grunhido, um sorriso esboça em minha face, mas você vendada não percebe.
Vejo teu sexo cada vez mais molhado, a ponto de um fio de prazer escorrer por tua pernas, me excita, e novamente lhe dou outra lambada com a cane, mas agora, por 3 vezes seguidas e rápidas, mais prazer escorre de você.
Toco teu sexo, molho meus dedos com teu néctar, coloco-os em tua boca, você os lambe, os suga, os limpa, então pego em seu cabelo, levanto teu rosto, e beijo tua boca.
Tiro você das cordas, lhe solto, mas isso, é agora outra historia.

MESTRE LOBO.


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O que significa ter Ética dentro do BDSM.




Antes de tudo o que é ética.
Ética (do grego ethos, que significa modo de ser, caráter, comportamento) é o ramo da filosofia que busca estudar e indicar o melhor modo de viver no cotidiano e na sociedade. Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.
Agora que sabemos o que é ética, vamos ver como podemos e devemos usa-las dentro do bdsm.
Caráter, de não cantar as subs que possuem Donos, ou subs que não devem desrespeita-los, nao fazer intrigas, não cobrar tributos, carater se nasce com ele, sendo assim, você tem ou não.
Lealdade, para com teus amigos, tuas subs, teus escravos, teus Dons e Dommes, seja fiel tenha dignidade para assumir teus compromissos.
Verdade, mentiras no bdsm não precisam existir, se quer ter uma ou mais, se prefere isso a aquilo outro, se quer escravas, subs, masocas, se curte quaisquer prática, seja verdadeiro, pode demorar mas certamente irá encontrar o que procura.
Honra, tuas palavras sejam Dons ou subs, tem que ter valor, cumpra com tuas obrigações, use ou seja usado, proteja, cuide, seja como for, sejam honrados nesse mundo e poderemos ser ainda maiores e melhores do que já somos (maiores e melhores como pessoas).
Ter ÉTICA é tão somente poder fazer de nós mesmo e do bdsm um lugar melhor e mais sério para vivermos, já está tão complicado viver no mundo normal, porque então destruir algo que estamos iniciando, podemos melhorar e evoluir sim, basta fazermos alguma coisa e nao ficar de braços cruzados.
Vejo Dons serios, sendo ridiculos, ofendendo subs, e subs ofendendo Dons, onde está a ética, onde está a essência do BDSM, precisamos resgatá-la, vamos tomar vergonha na cara e mudar esse comportamento doentio, respeitem para serem respeitados, passem a olhar mais o rabo de vocês, com certeza ele esta imundo, então antes de quererem falar mal de um ou de outro, vejam se realmente tem capacidade para tal, parem de cobrar por sessão, trabalhem, aprendam a chegar, a conversar, até mesmo a brincar, tenham dignidade, somos uma família, um mundo, sejam pessoas de Honra, de Caráter, Leais e Verdadeiros, tenham Ética.
MESTRE LOBO



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SSC. São, Seguro e Consensual.










O que é e onde nasceu o BDSM.




Pelo que andei pesquisando, não se tem uma resposta concreta para essas perguntas, somente suposições, li um artigo uma vez que dizia que os chineses ou japoneses, Não me recordo qual deles agora, que a séculos atrás as torturas feitas em prisioneiros de guerra, para arrancar-lhes confissões, foram transformadas e postas em prática como prazer em atos sexuais em suas esposas e concumbinas. Mas também a relatos de casos mais antigos, então não tem como saber com exatidão onde nasceu o BDSM e suas práticas.
Porém, Li também que a sigla BDSM nasceu em meados do século XX, agrupando um conjunto de palavras que irei descrever abaixo:




BDSM ou B/D, D/S e S/M, significam:




B/D.:
B: Bondage, ou seja, imobilizar através de cordas, correntes, etc... num contexto de sexualidade e erotismo.
D: Disciplina, ou seja, o ato de disciplinar, treinar alguém que se submete.

D/S.:
D: Dominação, ou seja, o ato de dominar, aquele que domina.
S: Submissão, ou seja, o ato de se submeter, aquele que é dominado.

S/M.:
S: Sádico, ou seja, aquele que sente prazer em infligir dor.
M: Masoquista, ou seja, aquela que sente prazer através da dor infligida.




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Apenas uma simples suspensão, coisa rápida para brincar apenas...

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Porque Cadela e não Gata


Porque comparamos nossas subs com cadelas e não com gatinhas, já que gatinha é uma forma de dizer no baunilha que uma mulher é linda, meiga, carinhosa...
Vamos às explicações...
Pense numa gata, num felino, quem tem uma gata sabe o quando ela é independente, não obedece e só faz aquilo que ela bem entende, gatos são treinados, mas não são obedientes, por melhor que sejam educados para tal.
Já uma cadela é fiel ao Dono, esta sempre ao lado, sempre pronta para proteger, e mesmo que você a magoe, brigue, bata ou maltrate, ela sempre estará ali, e quando te vê, depois de um dia cansativo ela está ali pronta para alegrar você, mesmo que não receba nenhum carinho, mas quando você faz uma festinha ela ganha o dia. Por isso chamamos nossas belas subs de cadelinhas, pois elas são especiais e nos servem como tal.


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Dicas para uma sub iniciante.


*Não deixe de perguntar a várias pessoas sobre o Dom que você esta negociando.



*Quando marcar, que seja sempre de dia em local público.



*Antes de entrar para o BDSM, leia, se informe sobre as praticas e sobre nossas palavras.



*Tenha sempre medo, só nao seja dominada por ele, ele irá te proteger.


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A SALA DE BATE-PAPO E SEUS FREQUENTADORES



Freqüento sala de bate-papo a anos, e a cada dia que passa vejo a decadência da mesma, lhes contarei uma experiência que fiz a poucos dias.
Tenho uma boa amiga, que sabe brincar, sabe zoar e sabe falar sério, nos encontramos uma vez, pessoalmente, para conversamos, é uma menina doce, inteligente, meiga e muito especial.
Propus a ela que me ajudasse numa pesquisa, então ela passou a usar minha coleira em sala, apesar de já termos nos encontrado uma vez, somos amigos e nada alem disso. Mas eu precisava mostrar como as pessoas se preocupam de formas diferentes com a vida dos outros, como existem pessoas capazes de tirarem o melhor de si e o pior também.
Avisei a ela que seria uma guerra usar minha coleira, por ela ser uma menina que brinca muito na sala e por eu atrair mulheres que não sabem ser damas ao receberem um não.
Então vamos aos fatos, começou com as fofocas, pessoas na sala entrando com Nicks falsos, atacando tanto a ela quanto a mim, pessoas conhecidas me ligando, falando coisas pesadas, ruins, percebi o quanto as pessoas da sala são falsas, pobres de espírito, de uma ignorância capaz de lhes cegar.
Realmente não adestro virtualmente, ela também não se submete no virtual, tudo não passou de uma brincadeira, mas uma brincadeira que nos mostra quem são as pessoas, poucas vieram a nós e independente da situação, perguntaram se estávamos bem e feliz, pouquíssimas mesmo. A maioria apenas julgou, falou mal, agrediram, piadas foram jogadas na sala, acusações e por ai vai...
Conclusão, bdsm em sala foge a tudo que representa, pois vejo no bdsm um lugar diferente do baunilha, onde não se é necessário mentir, enganar para se conseguir o que deseja e sim um lugar, para ser verdadeiro, onde possa existir honra, verdade, lealdade, caráter e acima de tudo, HONESTIDADE.
Ali vejo Dons e Dommes que se dizem sérios, cantar subs que portam coleiras, falando mal das pessoas por trás, pela frente, mas escondidos atrás de um nick fake, ou atrás de uma tela de computador.
O que as pessoas não vêem é que ali, a sala de bate papo, é na verdade um dos melhores meios de se encontrar alguém, mesmo tendo tantos pára-quedistase idotas. O que ninguém consegue enxergar é que no bdsm ou no baunilha, todos eu disse todos, buscam a mesma coisa, buscam a felicidade, o prazer de se sentir bem ao lado de uma pessoa, Fiz alguns poucos, mas excelentes amigos ali, tive boas e péssimas subs, encontrei até uma irmã de verdade, porem a maioria não faço a mínima questão de estar ao meu lado ou até mesmo me cumprimentar.
Quanto a minha experiência, foi decepcionante, como as pessoas são ridículas e agressivas, pequenas de alma, pobres de mente e o pior, sem o menor caráter.
Tenho a certeza que não acabara aqui, quando voltarmos à sala como amigos, eu e minha doce amiga seremos atacados ainda, com certeza alguns falsos amigos irão se rebelar ao invés de serem humildes a ponto de perceber o quão ruim é a sala e o quanto as pessoas são capazes de recriminar.
Eu sou conhecido no meio, tenho meu nome, quem me conhece de verdade me respeita e sabem que são respeitados, agora eu duvido que alguém que leve o bdsm a sério discorde de minhas palavras.
Sei que a maioria não tem vergonha nem caráter, mas sei que irão pensar nessas palavras e querendo ou não, no fundo irão sentir o peso delas.
Não estou dando uma opinião, estou dizendo o que vejo, o que leio e o que ouço.
Para finalizar, a sala ainda tem salvação, basta unir Dons e subs e passar a bloquear os que não respeitam, sem medos de serem ofendidas ou criticadas. Se um for desrespeitado e o bloquear e os sérios acompanharem, os imbecis irão estudar mais sobre bdsm e suas regras.

Mestre Lobo.


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EDUCAÇÃO EM SALAS


Percebo que as pessoas estão cada vez mais sem educação em salas de bate papo, entendo que a maioria sai falando com grosseria e que nem sempre usam uma abordagem educada, mas percebo também, que na maioria das vezes, mesmo você sendo educado, não obtém respostas, seja num simples bom dia, ou num, olá ocupada, é uma pena como as pessoas estão perdendo a capacidade de se comunicarem, de se respeitarem.
Tudo que vejo são acusações, na maioria das vezes infundadas, sem nexo ou verdade, vejo agressões e o que é mais importante, está sendo deixado de lado, ou seja, BDSM para mim significa educação, mas pelo que posso perceber, a maioria deve achar que EDUCAÇÃO é sinônimo de fraqueza, que ser educado é demonstrar que não é um Dominador ou uma Domme real e sério. Continuarei a freqüentar as salas, pois ali fiz alguns amigos, mas a cada dia estou mais decepcionado com a atitude das pessoas.
Não é vergonha dizer que não sabe, tolo é aquele que acha que sabe tudo, não enxergam que cada sessão, cada submissa nos ensina uma ou várias coisas e que na verdade, elas nos ensinam mais do que nós a elas. Em sala você não precisa ser arrogante ou mentir para conseguir o que deseja, ou o que procura, seja apenas uma sessão ou um relacionamento 24/7, mas pelo amor de Deus, aprendam a chegar nas subs, se elas forem mal educadas, mostrem respeito e dignidade para lhes chamar a atenção sem baixar o nível, lembre-se que mesmo sendo algo virtual ali poderá achar o que procura e ser feliz, então passem a tem educação.

Mestre Lobo.


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Algumas obrigações de um Dominador.


Devemos antes de tudo ter caráter, pois iremos moldar uma sub a nosso gosto, fazer com que ela se pareça com aquilo que pretendemos e procuramos numa mulher.
Então podemos usá-las da maneira que quisermos, pois elas estão ali para nos servir, para saciar nossos desejos e caprichos, mas entendam que temos nossos deveres também, temos que as proteger, física e mentalmente, ajudar sim no dia a dia, pois elas sendo sub, poderemos e muito ajudar em sua rotina baunilha, precisamos ensiná-las a serem pacientes, dóceis, servis, mas sem que percam a personalidade, pois algumas tem cargos que precisam impor respeito. Precisamos saber adestrar, saber fazer spank e respeitar os limites sendo que algumas são casadas e não podem ficar marcadas, precisamos discernir as coisas para não prejudicá-las.
Então se quer ser um bom Dono, leiam muito, aprendam a escutá-las, lembre-se sempre que elas são sua propriedade e tem que cuidar, proteger e manter o bem estar delas e que é através delas que nos aprimoramos e evoluímos. Tolo é você se acha que tudo sabe.
Foram somente umas dicas para quem esta iniciando e para alguns que acham que sabem de tudo.


MESTRE LOBO